Fim de carreira: A difícil escolha da hora certa de parar

SÃO PAULO – Mesmo aos 40 anos, Rivaldo foge da aposentadoria como o diabo da cruz. Romário parou de jogar aos 42 anos, mesmo assim, a contragosto. Marcos só parou porque não aguentava mais as dores. Também quarentão, Rogério Ceni se conforma que "provavelmente" esta será sua última Taça Libertadores da América.   Não é […]