Pelo fato de o maior volume do Direito de Arena (cotas televisivas dos atletas) estar concentrado nos grandes clubes da capital, a ideia do grupo era “separar” o dinheiro dos jogadores mais privilegiados do restante da categoria.
A medida deixaria mais de 80% dos atletas desamparados, justamente aqueles que ganham até um salário mínimo.
“Nasceu morto porque era comandado por gente que não sabe nada de atuação sindical. Não tinham licença, faziam reuniões com atletas e diziam na imprensa que representavam jogadores. Tudo sem autorização da Secretaria da Previdência e do Trabalho. Era um sindicato trabalhando de forma clandestina e que tinha em seu conselho fiscal até atleta que trabalha em clube, demonstrando claro conflito de interesses. A própria secretaria esclareceu o caso em tempo de evitar maiores prejuízos para a categoria”, explicou Rinaldo Martorelli, presidente do Sindicato de Atletas SP.
De acordo com o site oficial do agora oficialmente extinto sindicato, a diretoria era formada por:
Presidente: Washington Mascarenhas
Vice-presidente: Thais Picarte
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Sindicato Municipal – Arquivamento de Registro Sindical
Sindicato Municipal Recurso Administrativo – Indeferimento 19-02-2021