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O Rio de Janeiro será a sede das Olimpíadas de 2016

<p><font face=’Verdana’ size=’2′>A vit&oacute;ria da candidatura carioca &eacute; a vit&oacute;ria de todo o continente. Pela primeira vez na hist&oacute;ria dos jogos ol&iacute;mpicos, o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional escolheu uma cidade da Am&eacute;rica do Sul para sediar o maior evento esportivo do mundo. Para o ministro Orlando Silva, o Rio de Janeiro &eacute; o palco perfeito para a realiza&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos. &quot;Hoje &eacute; um dia hist&oacute;rico para o Brasil e para o movimento ol&iacute;mpico mundial&quot;, disse. &quot;O nosso esfor&ccedil;o agora estar&aacute; concentrado em fazer da competi&ccedil;&atilde;o do Rio os melhores jogos j&aacute; realizados no mundo&quot;. <br /><br />A vit&oacute;ria do Rio coroa o esfor&ccedil;o pessoal do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva. Apaixonado pelo esporte ele criou, em 2003, pela primeira vez na nossa hist&oacute;ria, um minist&eacute;rio exclusivo para o setor. Com isso, colocou o pa&iacute;s definitivamente na era dos grandes eventos esportivos internacionais. O Brasil realizou, em 2007, no Rio, o melhor Pan da hist&oacute;ria, trouxemos a Copa de 2014 e agora as Olimp&iacute;adas 2016, um feito in&eacute;dito. O presidente conduziu com paix&atilde;o o esfor&ccedil;o para que o pa&iacute;s pudesse sediar o maior evento esportivo do mundo. Seu entusiasmo em defender a candidatura do Rio sempre foi uma constante, qualquer que fosse o evento internacional em que estivesse presente. <br /><br />Por sua vez, o ministro Orlando Silva sempre manifestou confian&ccedil;a no projeto carioca e na sua voca&ccedil;&atilde;o como agente de transforma&ccedil;&atilde;o social. Ao lado do governador S&eacute;rgio Cabral e do prefeito Eduardo Paes, trabalhou como articulador da uni&atilde;o dos governos federal, estadual e municipal, al&eacute;m do empresariado. A integra&ccedil;&atilde;o entre as tr&ecirc;s esferas de governo foi amplamente reconhecida no relat&oacute;rio do COI que apontou no projeto do Rio, entre outros m&eacute;ritos, a consist&ecirc;ncia do planejamento de longo prazo para as propostas de infra-estrutura e para as a&ccedil;&otilde;es de inclus&atilde;o social. Importante tamb&eacute;m foi o papel do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Brasileiro (COB), que organizou e conduziu todo o processo da candidatura do Rio. <br /><br />A escolha do Rio &eacute; tamb&eacute;m o reconhecimento do inquestion&aacute;vel momento em que o Brasil vive, um cen&aacute;rio onde prevalece a estabilidade democr&aacute;tica, pol&iacute;tica e econ&ocirc;mica, e a uni&atilde;o das tr&ecirc;s esferas de governo em prol de um s&oacute; objetivo – realizar no Rio de Janeiro uma olimp&iacute;ada inesquec&iacute;vel. <br /><br />A primeira cidade do Brasil e da Am&eacute;rica do Sul a sediar uma olimp&iacute;ada sempre esteve bem posicionada nas apresenta&ccedil;&otilde;es de seu projeto ao Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional (COI). As concorrentes eram de peso. Das oito que iniciaram o pleito, Chicago (EUA), Madri (Espanha), T&oacute;quio (Jap&atilde;o) e o Rio de Janeiro foram as quatro selecionadas para a fase final de escolha da sede, um processo que come&ccedil;ou h&aacute; quatro anos. <br /><br />O Rio de Janeiro conquista a vit&oacute;ria para sediar as Olimp&iacute;adas de 2016 com o m&eacute;rito de ter apresentado um dossi&ecirc; de alta qualidade, que obteve grau m&aacute;ximo na avalia&ccedil;&atilde;o do COI. A realiza&ccedil;&atilde;o dos jogos no Rio de Janeiro implica em um inquestion&aacute;vel legado de desenvolvimento para a cidade e para o Brasil, com a transforma&ccedil;&atilde;o social, esportiva, urbana e econ&ocirc;mica no Rio e a conseq&uuml;ente gera&ccedil;&atilde;o de impactos positivos em todo o pa&iacute;s. <br /><br />As obras de infraestrutura essenciais ao sucesso do evento j&aacute; constam de planos de a&ccedil;&atilde;o da cidade e do pa&iacute;s. Estudos indicam que os jogos v&atilde;o gerar um impacto de R$ 90 bilh&otilde;es na economia brasileira. Estes investimentos v&atilde;o gerar, entre 2009 e 2016, mais de 120 mil empregos diretos e indiretos ao ano, e cerca de 130 mil, entre 2017 e 2027, ao ano. E 97% do investimento realizado para os jogos v&atilde;o voltar aos cofres p&uacute;blicos por meio de arrecada&ccedil;&atilde;o de impostos. <br /><br />O Rio est&aacute; pronto. O Brasil entra definitivamente na cena dos grandes eventos internacionais. <br /><br />A escolha da cidade do Rio de Janeiro para realizar os Jogos Ol&iacute;mpicos e Paraol&iacute;mpicos de 2016 deixou o presidente Lula emocionado em Copenhague, onde ocorreu a decis&atilde;o do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional (COI). A decis&atilde;o teve tr&ecirc;s rodadas de vota&ccedil;&atilde;o. Na primeira foi eliminada a candidatura de Chicago. Na segunda, a eliminada foi T&oacute;quio. A disputa final ficou entre Madri e Rio, que venceu pelo placar de 66 votos contra 32, uma diferen&ccedil;a muito significativa. </font></p><p><font face=’Verdana’ size=’2′>Ascom Minist&eacute;rio do Esporte<br /></font></p>

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