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Estádios brasileiros para o Mundial vão depender de verba pública

<p><font size=’2′ face=’Verdana’>Segundo o deputado Silvio Torres, o que se temia j&aacute; est&aacute; acontecendo: uso da verba p&uacute;blica nos est&aacute;dios do Mundial.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>&quot;O que tem&iacute;amos, j&aacute; est&aacute; acontecendo. O reconhecimento de Ricardo Teixeira, como presidente do Comit&ecirc; coordenador da Copa 2014, de que haver&aacute; necessidade do uso de recursos p&uacute;blicos para constru&ccedil;&atilde;o e reforma de est&aacute;dios, apenas confirma o que v&iacute;nhamos alertando e refor&ccedil;a a necessidade da Comiss&atilde;o de Fiscaliza&ccedil;&atilde;o Financeira e Controle (CFFC) de monitorar os gastos federais com a Copa de 2014, atrav&eacute;s da subcomiss&atilde;o permanente, instalada em mar&ccedil;o deste ano na Comiss&atilde;o&quot;, desabafa o presidente da CFFC, deputado Silvio Torres, referindo-se as not&iacute;cias publicadas nos grandes jornais desta quarta-feira, referente &agrave; afirma&ccedil;&atilde;o do presidente da CBF.&nbsp;<br /></font><font size=’2′ face=’Verdana’><br />&quot;N&atilde;o tenho d&uacute;vidas de que surgir&atilde;o mais problemas no transcorrer da organiza&ccedil;&atilde;o desse megaevento esportivo, que acabar&atilde;o sendo resolvidos com recursos p&uacute;blicos, principalmente do governo federal, a exemplo do que aconteceu com a organiza&ccedil;&atilde;o dos Jogos do Panamericanos Rio/2007&quot;, lembra Torres, acrescentando que al&eacute;m da disparidade nos valores de R$ 400 milh&otilde;es para quase R$ 5 bilh&otilde;es, a maioria dos recursos foi injetado dos cofres p&uacute;blicos, muitas obras foram realizadas sem licita&ccedil;&otilde;es e a presta&ccedil;&atilde;o de contas n&atilde;o foi aprovada pelo TCU, que apontou v&aacute;rias irregularidades e at&eacute; superfaturamento.&nbsp;<br /></font><font size=’2′ face=’Verdana’><br />&quot;Ali&aacute;s, a decis&atilde;o do governo do Mato Grosso de dispensar a licita&ccedil;&atilde;o do projeto – uma despesa de R$ 12 milh&otilde;es – para a constru&ccedil;&atilde;o do est&aacute;dio de Cuiab&aacute;, que sediar&aacute; jogos da Copa, com or&ccedil;amento previsto de R$ 430 milh&otilde;es, ilustram bem, juntamente com a declara&ccedil;&atilde;o de Ricardo Teixeira, a necessidade de a sociedade brasileira acompanhar, atentamente, o andamento de tais obras. Entre outras raz&otilde;es, pelo fato do governo, infelizmente, at&eacute; agora, n&atilde;o ter conseguido por em funcionamento um comit&ecirc; para coordenar com efici&ecirc;ncia as diversas a&ccedil;&otilde;es que ser&atilde;o exigidas para que a organiza&ccedil;&atilde;o dos jogos da Copa alcance o &ecirc;xito almejado&quot;.<br /><br />Por Claudio Coletti e Valeria Scheide<br />Imprensa Dep.&nbsp;Silvio Torres</font></p>

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