NOTÍCIAS

NULL

TST valida cláusula sobre contribuição em acordo coletivo

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>O entendimento &eacute; da Se&ccedil;&atilde;o Especializada em Diss&iacute;dios Coletivos 1, do Tribunal Superior do Trabalho, que negou recurso do Minist&eacute;rio P&uacute;blico e manteve v&aacute;lida a cl&aacute;usula de acordo coletivo firmado entre as categorias patronal e profissional de transporte rodovi&aacute;rio de Londrina, Paran&aacute;.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho solicitou, sem sucesso, ao Tribunal Regional da 9&ordf; Regi&atilde;o (PR) a nulidade da cl&aacute;usula 24&ordf; do acordo coletivo firmado entre as categorias patronal e profissional de transporte rodovi&aacute;rio de passageiros, que institui a contribui&ccedil;&atilde;o para manuten&ccedil;&atilde;o do sistema confederativo.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Segundo a cl&aacute;usula, a assembl&eacute;ia da categoria dos empregados autorizou o sindicato a efetuar a cobran&ccedil;a da &ldquo;Contribui&ccedil;&atilde;o para Manuten&ccedil;&atilde;o do Sistema Confederativo&rdquo;, conforme inciso IV do artigo 8&ordm; da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal, a ser paga mensalmente e na vig&ecirc;ncia do acordo, na base de 1% do sal&aacute;rio b&aacute;sico de contribui&ccedil;&atilde;o para o INSS, de todos os empregados, associados ou n&atilde;o do sindicato.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A contribui&ccedil;&atilde;o, no entanto, seria paga pela empresa e tal pagamento n&atilde;o implicaria em reconhecimento pela empresa do direito de cobrar a contribui&ccedil;&atilde;o confederativa. De acordo com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico, essa cl&aacute;usula deveria ser anulada por violar o direito de livre associa&ccedil;&atilde;o ou sindicaliza&ccedil;&atilde;o, previsto no artigo 8&ordm; da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O TRT paranaense, seguindo entendimento do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido. Para os ju&iacute;zes, o fundamento de que, sendo o sindicato o representante de toda a categoria, &eacute; leg&iacute;tima a cobran&ccedil;a de contribui&ccedil;&atilde;o confederativa imposta indistintamente, para associados e n&atilde;o associados, em conven&ccedil;&atilde;o coletiva de trabalho. O MPT recorreu ao TST.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O ministro Milton de Moura Fran&ccedil;a, relator, entendeu confirmou a decis&atilde;o do TRT. Segundo ele, trata-se de institui&ccedil;&atilde;o de contribui&ccedil;&atilde;o confederativa a ser calculada sobre os sal&aacute;rios, mas n&atilde;o incidente sobre eles. &ldquo;Ao contr&aacute;rio, a cl&aacute;usula disp&otilde;e expressamente que &eacute; a empresa que a recolher&aacute; e que tal pagamento n&atilde;o implica em reconhecimento, pela empresa, do direito de cobrar a contribui&ccedil;&atilde;o confederativa&rdquo;.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Destacou, ainda, que &ldquo;n&atilde;o onerando os sal&aacute;rios dos empregados sindicalizados nem os dos n&atilde;o-sindicalizados, a cl&aacute;usula sob exame encontra-se dentro do &acirc;mbito de disposi&ccedil;&atilde;o dos atores sociais&rdquo;, concluiu o relator ao negar o recurso.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>ROAA-28017/2001-909-09-00.2</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><font face=’Verdana’ size=’2′>Revista Consultor Jur&iacute;dico, 25 de janeiro de 2007</font>

Compartilhar:

+ NOTÍCIAS

Social

WhatsApp Image 2025-04-23 at 16.10.37 (1)

Sindicato de Atletas SP recebe visita de representantes do projeto social Meninas em Campo

Institucional

CONVITE-A4-INDIVIDUAL

Premiação A4

Institucional

B81A5860 copiar

Sindicato abre 45 vagas de trabalho para atletas acima de 23 anos e anuncia premiação da Bezinha