NOTÍCIAS

NULL

TST invalida acordo sem vantagens ao empregado

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>Os ministros da 2&ordf; Turma do Tribunal Superior do Trabalho consideraram que o caso n&atilde;o pode ser considerado fruto de verdadeira negocia&ccedil;&atilde;o coletiva, aproximando-se mais de uma ren&uacute;ncia de direitos que o sindicato n&atilde;o est&aacute; autorizado a fazer. Por isso, o TST negou Recurso de Revista da empresa Continental do Brasil Produtos Automotivos. Ela foi condenada a pagar, como hora extra, a s&eacute;tima e oitava horas trabalhadas em turnos ininterruptos de revezamento a um ex-empregado.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Na segunda inst&acirc;ncia, os ju&iacute;zes entenderam que a jornada constitucional de empregado que trabalha em regime de turnos ininterruptos de revezamento &eacute; de seis horas e a eleva&ccedil;&atilde;o dessa jornada s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel atrav&eacute;s de negocia&ccedil;&atilde;o coletiva, que pressup&otilde;e algum tipo de vantagem para o trabalhador.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Os ju&iacute;zes analisaram as cl&aacute;usulas do acordo coletivo firmado com a categoria profissional do empregado. Constataram que o acordo n&atilde;o poderia ser considerado v&aacute;lido porque aumentou a jornada de trabalho de seis para oito horas, em regime de turnos ininterruptos de revezamento, sem oferecer benef&iacute;cios para os trabalhadores.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A empresa recorreu ao TST. Alegou que o acordo coletivo firmado com a categoria profissional autorizou o aumento da jornada e que a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal, em seu artigo 7&ordm;, XIV, n&atilde;o imp&otilde;e qualquer condi&ccedil;&atilde;o &agrave; negocia&ccedil;&atilde;o coletiva.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O ministro Simpliciano Fernandes, relator do caso no TST, reafirmou a decis&atilde;o de segunda inst&acirc;ncia. &ldquo;Estabelecida &agrave; irregularidade da negocia&ccedil;&atilde;o coletiva firmada, porquanto inexistente a contrapartida assecurat&oacute;ria da transa&ccedil;&atilde;o presumida no certame coletivo, n&atilde;o est&aacute; autorizado o elastecimento da jornada em turnos ininterruptos de revezamento.&rdquo;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>RR-784901/2001.7</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><font face=’Verdana’ size=’2′>Revista Consultor Jur&iacute;dico, 24/01/2007</font>

Compartilhar:

+ NOTÍCIAS

Social

WhatsApp Image 2025-04-23 at 16.10.37 (1)

Sindicato de Atletas SP recebe visita de representantes do projeto social Meninas em Campo

Institucional

CONVITE-A4-INDIVIDUAL

Premiação A4

Institucional

B81A5860 copiar

Sindicato abre 45 vagas de trabalho para atletas acima de 23 anos e anuncia premiação da Bezinha