NOTÍCIAS

NULL

Competência do Ministário Público

<div align=’center’><strong><font face=’Verdana’ size=’2′>Empresa n&atilde;o pode pedir anula&ccedil;&atilde;o de cl&aacute;usula de acordo ou conven&ccedil;&otilde;es coletivas.</font></strong></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&Eacute; compet&ecirc;ncia do Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho pedir anula&ccedil;&atilde;o de cl&aacute;usulas de acordos ou conven&ccedil;&otilde;es coletivas. O entendimento &eacute; da Se&ccedil;&atilde;o Especializada em Diss&iacute;dios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho. Os ministros extinguiram o processo da Rosch Administradora de Servi&ccedil;os e Inform&aacute;tica, que pretendia anular as cl&aacute;usulas de uma conven&ccedil;&atilde;o coletiva.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A empresa questionava a validade da cl&aacute;usula 3&ordf; da conven&ccedil;&atilde;o firmada entre o Sindicato das Empresas de Inform&aacute;tica e Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina e o Sindicato dos Empregados em Empresas de Processamento de Dados. A cl&aacute;usula, que estabeleceu regra para a fixa&ccedil;&atilde;o do piso salarial dos trabalhadores, foi considerada exorbitante pela empresa e em desacordo com dispositivos constitucionais e com a Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A argumenta&ccedil;&atilde;o da Rosch sequer foi examinada pelo TST. Segundo o ministro Moura Fran&ccedil;a, relator da mat&eacute;ria, o membro de uma categoria econ&ocirc;mica (empregadores) ou profissional (empregados) n&atilde;o tem legitimidade para pedir, em a&ccedil;&atilde;o anulat&oacute;ria, a declara&ccedil;&atilde;o de nulidade das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho estabelecidas em instrumento normativo.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&ldquo;Se entende que seu direito subjetivo est&aacute; amea&ccedil;ado ou violado, cabe-lhe discutir, por meio de diss&iacute;dio individual, a validade, seja da assembl&eacute;ia-geral, seja das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho, postulando n&atilde;o a sua nulidade, mas sim a sua inefic&aacute;cia, com efeitos restritos no processo em que for parte&rdquo;, afirmou o ministro.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O ministro tamb&eacute;m esclareceu que a a&ccedil;&atilde;o anulat&oacute;ria se destina &agrave; exclus&atilde;o de cl&aacute;usula que contrarie interesses difusos ou coletivos ou que atente contra a ordem jur&iacute;dica.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&ldquo;Permitir que o trabalhador ou uma empresa, isoladamente, em a&ccedil;&atilde;o anulat&oacute;ria, venha se sobrepor &agrave; vontade da categoria, econ&ocirc;mica ou profissional, que representa a leg&iacute;tima manifesta&ccedil;&atilde;o da assembl&eacute;ia, &eacute; negar validade &agrave; vontade coletiva, com prioriza&ccedil;&atilde;o do interesse individual, procedimento a ser repelido nos exatos limites da ordem jur&iacute;dica vigente&rdquo;, concluiu Moura Fran&ccedil;a.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>ROAA 771/2002-000-12-00</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Revista Consultor Jur&iacute;dico, 2/5/2006</font></div>

Compartilhar:

+ NOTÍCIAS

Institucional

WhatsApp Image 2025-06-16 at 20.06.42

Martorelli se reúne com novo presidente da CBF, Samir Xaud

Institucional

WhatsApp Image 2025-06-15 at 17.49.11

Sindicato de Atletas SP participa de reunião com presidente da FIFA, Gianni Infantino

Social

WhatsApp Image 2025-04-23 at 16.10.37 (1)

Sindicato de Atletas SP recebe visita de representantes do projeto social Meninas em Campo