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Professor de educação física faz críticas pesadas a Nuzman

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>Esta &eacute; uma carta aberta de um professor de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica de escolas p&uacute;blicas do Rio de Janeiro ao Sr. Carlos Nuzman, presidente do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Brasileiro e do Comit&ecirc; Organizador dos Jogos Pan-Americanos.Rio de Janeiro, 16 de abril de 2.007 </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Prezado Sr. Carlos A. Nuzman,</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Nunca lhe tive apre&ccedil;o pessoal, como pessoa e como dirigente desportivo. Como pessoa, n&atilde;o lhe conhe&ccedil;o. Portanto, s&atilde;o dessas antipatias gratuitas, que se t&ecirc;m por aqueles cuja figura p&uacute;blica, por v&aacute;rias raz&otilde;es, acabamos confundindo com a privada e, por isso, passamos a odiar ambas. Mas julgo-me no direito de n&atilde;o apreciar sua aparente vaidade desmedida. Seus trejeitos e tiques. Voc&ecirc; parece n&atilde;o caber em si pr&oacute;prio, possuir uma vontade inenarr&aacute;vel de aparecer mais do que os atletas. N&atilde;o se ama, mas se inveja a cada vez que se olha no espelho, demonstrando rigoroso desprezo por aqueles que est&atilde;o &agrave; sua volta. Esta e a impress&atilde;o pessoal que tenho de ti, mesmo sem conhec&ecirc;-lo. Quem sabe estou equivocado. Como dirigente esportivo e sendo eu um professor de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica que tenta levar a causa do esporte aos cidad&atilde;os pobres do Rio, a&iacute; sim, tenho opini&atilde;o formada sobre voc&ecirc;, sobre a pol&iacute;tica que voc&ecirc; adotou para os esportes ol&iacute;mpicos do Brasil. Leia esta carta com humildade, que reflete a opini&atilde;o, tenha certeza, n&atilde;o somente minha, mas de uma gama enorme de gente no Brasil, que discorda de maneira frontal de suas a&ccedil;&otilde;es. Aceite-a como uma contribui&ccedil;&atilde;o &agrave; sua jornada, se assim for capaz. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Desde que assumiu a dire&ccedil;&atilde;o do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Brasileiro, sua preocupa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi outra que n&atilde;o transformar aquela entidade numa mera empresa organizadora de eventos desportivos, com o intuito de:(a) dar lucro;e (b) projetar a sua figura nacional e internacionalmente. Aquele que deveria ser o &oacute;rg&atilde;o brasileiro destinado a propor para o pa&iacute;s uma pol&iacute;tica desportiva de base, estimulando jovens de todos os cantos da na&ccedil;&atilde;o a praticar esportes, interessou-se, simplesmente, em organizar megaeventos (ou tentar organiz&aacute;-los).Diga-me, Carlos A. Nuzman, o que foi que voc&ecirc; fez para o esporte de base do Brasil desde que assumiu a presid&ecirc;ncia do COB? O que voc&ecirc; fez para os mais necessitados? Colocou o nosso Rio de Janeiro em duas candidaturas ol&iacute;mpicas malogradas, fantasmag&oacute;ricas (e ainda coordenou a mais malograda ainda Brasilia 2000), mesmo sabendo, de antem&atilde;o, que as chances de vit&oacute;ria seriam nulas. Sem falar nos esc&acirc;ndalos financeiros que envolveram tais candidaturas. N&atilde;o teria sido mais &uacute;til ao nosso pobre Brasil se seus esfor&ccedil;os tivessem sido concentrados para arrecadar essa dinheirama toda para ser gasta em campos de esporte em locais menos favorecidos de regi&otilde;es distantes? Voc&ecirc; sempre soube que as chances de Bras&iacute;lia e do Rio de Janeiro eram absolutamente nulas. E insistiu nelas, parece-me, com o intuito de autopromo&ccedil;&atilde;o e de arrecadar grandes quantias, cujos balan&ccedil;os financeiros at&eacute; hoje n&atilde;o est&atilde;o conclu&iacute;dos, como bem noticia a imprensa e conforme se apura do Tribunal de Contas da Uni&atilde;o. Assim como quer impingir ao Brasil, novamente, um novo esc&acirc;ndalo que se chamar&aacute; Rio 2.016? Use esse dinheiro para criar competi&ccedil;&otilde;es de base no Nordeste do Brasil, por exemplo, para jovens, que nunca praticaram esgrima, handebol, gin&aacute;stica ol&iacute;mpica, remo, ou levantamento de peso. Promova e prestigie os esportes que o elegem e reelegem, indefinidamente. N&atilde;o gaste esse dinheiro em hot&eacute;is, banquetes, presentes, mimos e salamaleques, ou viagens de primeira classe e hot&eacute;is de luxo com delegados do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional. Se tivermos dinheiro para uma candidatura ol&iacute;mpica Rio 2.016, gaste, que seja, para melhorar as condi&ccedil;&otilde;es das instala&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas das escolas p&uacute;blicas do Estado do Rio, se quiser limitar seus horizontes &agrave; sua terra natal. Vejo os jornais e percebo que sua gest&atilde;o &eacute; repleta de den&uacute;ncias de irregularidades. Nunca vimos antes tamanhos descalabros. Sem qualquer pecha, voc&ecirc; entrega o design das roupas da delega&ccedil;&atilde;o ol&iacute;mpica &agrave; sua cunhada M&ocirc;nica Concei&ccedil;&atilde;o, d&aacute; a Chefia das delega&ccedil;&otilde;es ol&iacute;mpicas e pan-americanas do Brasil ao seu diretor e companheiro Marcos Vinicius Freire que, ao mesmo tempo, representa no Brasil a AON Seguros que &eacute; quem faz os seguros das sele&ccedil;&otilde;es do seu Comit&ecirc;. De quebra, esse mesmo Marcos Vinicius Freire &eacute; amigo e s&oacute;cio do Ricardo Aciolly que, por sua vez, ganhou os direitos de comercializa&ccedil;&atilde;o dos bilhetes do Pan-Americano. De quebra, tamb&eacute;m ganhou os direitos sobre as cerim&ocirc;nias de inaugura&ccedil;&atilde;o e encerramento da mesma competi&ccedil;&atilde;o. A ag&ecirc;ncia de turismo que presta servi&ccedil;os ao COB &eacute; a da sua grande amiga Cristina Lowndes, em uma licita&ccedil;&atilde;o at&eacute; hoje contestada e dirigida. A empresa contratada para idealizar (somente idealizar, e mais nada) as medalhas do Pan-Americano ganhou o direito de faz&ecirc;-lo atrav&eacute;s de uma mera carta convite, auferindo R$ 720.000,00 em um contrato de tr&ecirc;s anos. A filha de sua atual mulher &eacute; estagi&aacute;ria de direito do COB e viajou a Su&iacute;&ccedil;a, &agrave;s expensas da entidade, para &quot;assessorar a defesa do Vanderlei Cordeiro de Lima&quot;, sem sequer estar formada, ou possuir inscri&ccedil;&atilde;o na OAB/RJ. Apesar de o decreto que regulamenta a Lei Piva obrig&aacute;-lo a licitar todas a contrata&ccedil;&otilde;es de obras e servi&ccedil;os, por ser o COB um &oacute;rg&atilde;o que vive do dinheiro p&uacute;blico, absolutamente &eacute; licitado, a n&atilde;o ser a famosa contrata&ccedil;&atilde;o da Tamoyo Turismo, da sua amiga Cristina Lowndes, sobre a qual pairam acusa&ccedil;&otilde;es de licita&ccedil;&atilde;o dirigida. Eu n&atilde;o estou inventando nada disso. Tudo aqui &eacute; relatado na imprensa ao longo do tempo e concatenado no blog </font><a target=’_blank’ href=’http://averdadedopan2007.blogspot.com/’><font face=’Verdana’ color=’#333333′ size=’2′>http://averdadedopan2007.blogspot.com/</font></a><font face=’Verdana’ size=’2′>, que &eacute; um verdadeiro documento hist&oacute;rico sobre aquilo que voc&ecirc; e a rede Globo passaram a chamar de Pan do Brasil. Antes, Sr. Nuzman, era o Pan do Rio, seu e do prefeito C&eacute;sar Maia. Quando se viu que sem vultosas verbas federais a coisa n&atilde;o andaria, mudaram o slogan e, para justific&aacute;-las, a Globo criou a frase &quot;O PAN DO BRASIL&quot;. Isto &eacute;, super pago com o dinheiro de todos os brasileiros. O senhor e a rede Globo de televis&atilde;o est&atilde;o fazendo de tudo para mascarar a verdade do Pan. Primeiramente, o Pan, em termos t&eacute;cnicos, n&atilde;o &eacute; que nos fazem parecer. Internacionalmente o Pan &eacute; considerada competi&ccedil;&atilde;o fraca. N&atilde;o enganem o povo brasileiro, achando-os imaginar que somos uma pot&ecirc;ncia ol&iacute;mpica somente porque nos Jogos Pan-Americanos ganharemos mais de 100 medalhas, superando Honduras, El Salvador, Nicar&aacute;gua, Bol&iacute;via, Ilhas Virgens, Paraguai, Bahamas, ou mesmo as equipes C dos EUA e Canad&aacute;, ou Cuba que, devastada pela pobreza j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais a mesma. Desmistifiquem esses Jogos e sejam leais com o povo, explicando que a Univers&iacute;ade, os Jogos da Common Wealth, os Jogos Mediterr&acirc;neos, os Jogos do Pan Pacific, os Jogos Asi&aacute;ticos, ou qualquer outro campeonato mundial de qualquer modalidade tem n&iacute;vel t&eacute;cnico muito superior aos dos Jogos Pan-Americanos.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Se voc&ecirc; e a Globo n&atilde;o explicarem isso direitinho, o povo brasileiro vai estranhar que, no ano que vem, em Pequim, o pa&iacute;s continuar&aacute; &agrave; mingua em medalhas na nata&ccedil;&atilde;o, na esgrima, no box, no atletismo, e ver o nosso handebol ficar em ultimo, ou ante-pen&uacute;ltimo. Quantas medalhas a nata&ccedil;&atilde;o do Brasil ganhou neste recente mundial? Nenhuma, embora nossos bravos atletas tenham feito excelente papel. O fato, Nuzman, &eacute; que estamos a anos luz de sermos uma pot&ecirc;ncia ol&iacute;mpica e os Jogos Pan-americanos n&atilde;o podem mascarar essa verdade. Para vencer a candidatura do Texas na Odepa, o senhor faltou com a verdade junto aos delegados da Odepa. Apresentou-lhes um dossi&ecirc; de candidatura absolutamente imposs&iacute;vel de ser cumprido. Tanto &eacute; verdade que nada do que est&aacute; l&aacute; est&aacute; sendo cumprido. &Eacute; um dossi&ecirc; megal&ocirc;mano. N&atilde;o foram constru&iacute;das uma s&oacute; das obras prometidas no dossi&ecirc; que voc&ecirc; subscreveu e entregou a Odepa, tais como metr&ocirc;, linhas de transporte, alargamento de avenidas, despolui&ccedil;&atilde;o da Ba&iacute;a da Guanabara, para citar alguns exemplos. N&atilde;o falo nem nos hospitais para atender atletas, dirigentes e turistas, que absolutamente n&atilde;o existem no nosso Rio de Janeiro. Ademais, voc&ecirc;s est&atilde;o usando o Pan para tirar do papel coisas que h&aacute; muito tempo se pretendiam no Rio de Janeiro e n&atilde;o se fazia porque &eacute; ilegal, ou porque n&atilde;o &eacute; do interesse da Cidade. Cito alguns exemplos: a reforma da Marina da Gl&oacute;ria n&atilde;o &eacute; um projeto do Pan. &Eacute; um projeto antigo que grupos privados j&aacute; queriam efetivar h&aacute; muito tempo; construir um shopping na Lagoa por conta da raia de remo. A mesma coisa do relatado acima; &eacute; entregar o Rio Centro para a iniciativa privada, tamb&eacute;m &eacute; um projeto antigo que interessa a grupos privados h&aacute; bastante tempo. Voc&ecirc;s est&atilde;o usando o Pan como justificativa para acolher interesses desses grupos. Ora, eu pergunto:- Para que reformar a Marina da Gl&oacute;ria, que &eacute; tombada pelo IPHAN, se ela abriga um Pan-americano como est&aacute;? – Para que construir um Shopping Center na Lagoa, para a raia de remo? Isso e necess&aacute;rio para o Pan? – Por que entregar a administra&ccedil;&atilde;o do Rio Centro para a iniciativa privada por conta do Pan? O que tem uma coisa a ver com a outra? Esse Pan virou um grande balc&atilde;o de neg&oacute;cios e eu me envergonho dele. Tamb&eacute;m vale comentar os elefantes brancos que voc&ecirc; est&aacute; construindo. Lembro-me que no passado o seu mesmo COB j&aacute; n&atilde;o quis construir obras fara&ocirc;nicas semelhantes por julg&aacute;-las elefantes brancos, por entender que faltaria dinheiro para mant&ecirc;-lo. Mas voc&ecirc; insistiu com eles. Indago, n&atilde;o seria melhor ter feito esse Pan-Americano investindo na infra-estrutura dos clubes, centro formador de atletas e, ap&oacute;s os jogos, isso ficaria como legado para eles? N&atilde;o teria sido uma op&ccedil;&atilde;o bem mais barata tamb&eacute;m? Para que servira o Engenh&atilde;o depois? Talvez para a Copa do Mundo de 2.014. Mas &agrave; parte disso, de nada servir&aacute; para o esporte ol&iacute;mpico do Brasil. O mesmo racioc&iacute;nio aplica-se &agrave;s obras do nosso aut&oacute;dromo de Jacarepagu&aacute;.Ocorre que um Pan mais barato, mais consciente, n&atilde;o geraria tanta obra, tanta constru&ccedil;&atilde;o, tanto fluxo de capital,<br />de super capital. O superfaturamento nas obras e vergonhoso. Mostra falta de planejamento, de rigor e respeito com o dinheiro p&uacute;blico. Voc&ecirc; vendeu algo que n&atilde;o poderia&nbsp;entregar. E encostou a faca no peito do Governo Federal como quem diz: Ou paguem a conta, ou vamos dar vexame no exterior. E pagaram a sua conta. Outro dia circulou no e-mail uma reportagem feita por um rep&oacute;rter do grupo Uol (cujas credenciais voc&ecirc; corta em competi&ccedil;&otilde;es desportivas). Ele tentou visitar todas as obras do Pan-Americano e locais de competi&ccedil;&atilde;o. Fez um relato nu e cru da situa&ccedil;&atilde;o. Tentou ir de t&aacute;xi comum. Os motoristas do Rio sequer sabiam aonde eram muitos desses locais. Para acess&aacute;-los, teve de ir em peruas clandestinas, enfrentar matagais, pois n&atilde;o h&aacute;, ainda, acesso aos locais de prova. Visitou a Vila Pan-americana e relatou o insuport&aacute;vel cheiro de esgoto que tem l&aacute;. Que atleta vai ag&uuml;entar aquilo l&aacute;? Tudo isso a tr&ecirc;s meses dos jogos. E voc&ecirc; e a Globo mascaram tudo isso. Da mesma forma como a Globo e a Sportv n&atilde;o deram a briga de fac&ccedil;&otilde;es que se engalfinharam na apresenta&ccedil;&atilde;o dos volunt&aacute;rios que trabalhar&atilde;o na competi&ccedil;&atilde;o. E voc&ecirc;, senhor Nuzman, ainda quer fazer Olimp&iacute;ada no Brasil. O nosso atletismo esta falido. N&atilde;o fosse a BM&amp;F ele n&atilde;o existiria. O nosso basquete ainda sorri alguma esperan&ccedil;a em raz&atilde;o na Nossa Liga de Basquetebol. Mas outros esportes como a esgrima, o handebol, o boxe, o beisebol, o remo, a canoagem, o levantamento de peso n&atilde;o recebem apoio algum do seu Comit&ecirc;. N&atilde;o se sabe ao certo o que voc&ecirc; faz com a Lei Piva. Sabe-se que grande parte dela fica no pr&oacute;prio COB, para suas festas, presentes e viagens, o que &eacute; incompreens&iacute;vel. Para que o COB quer dinheiro?Deveria ser tudo repassado para as Confedera&ccedil;&otilde;es, principalmente as mais pobres. Sr, Nuzman, medalhas n&atilde;o s&atilde;o importantes. O importante e ter gente pobre no Brasil, em massa, fazendo muito esporte, em larga escala. Quando isso acontecer, depois de muitos anos, surgir&atilde;o, naturalmente, grandes atletas ol&iacute;mpicos. Mas isso e um trabalho de longu&iacute;ssimo prazo. E ate l&aacute; voc&ecirc; j&aacute; estar&aacute; morto. Eu tamb&eacute;m, um velho professor. E eu n&atilde;o acho que voc&ecirc; tenha essa grandeza de pensar assim. Ganhar meia d&uacute;zia de medalhas em Olimp&iacute;adas em esportes que sempre ganharam medalhas, ao longo dos anos, n&atilde;o representa absolutamente nada para o Brasil. O que eu realmente espero, passado o Pan-Americano, &eacute; que o Minist&eacute;rio Publico e os vereadores, bem como o povo dessa nossa querida cidade se ocupem de investig&aacute;-lo. Eu amo o esporte e lamento ver o olimpismo ter se transformado em uma grande negociata. Assim, nunca iremos chegar a lugar algum. Espero que nas Olimp&iacute;adas de Londres o senhor continue assim, vibrante, com cada vez mais trejeitos, tiques e tremeliques, torcendo muito pelos nossos bravos atletas. Mas confortavelmente sentado em sua poltrona em sua casa no Rio de Janeiro. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Professor de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica Homero Blota</font> </div>

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