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Conmebol racha e debate Libertadores

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>A decis&atilde;o da Fifa de proibir jogos de futebol acima de 2.500 metros de altitude dividiu os pa&iacute;ses da Am&eacute;rica do Sul. Dirigentes discutir&atilde;o se a norma ser&aacute; aplicada na Libertadores e se haver&aacute; um questionamento &agrave; medida. O movimento para vetar partidas em lugares altos foi liderada por Brasil e Argentina. Pa&iacute;ses com est&aacute;dios acima do limite da Fifa, Bol&iacute;via, Equador, Peru e Col&ocirc;mbia tentam anular a decis&atilde;o. <br />Haver&aacute; uma reuni&atilde;o no dia 15 de junho de cartolas da Conmebol para falar sobre sobre o tema. J&aacute; &eacute; certo que as eliminat&oacute;rias da Copa ser&atilde;o afetadas. No encontro ser&aacute; definido se a norma ser&aacute; v&aacute;lida para a Libertadores -cerca de dez sedes do atual torneio excedem o limite. <br />&quot;A Conmebol tem autonomia na Libertadores. Mas &eacute; uma norma da Fifa, que &eacute; a entidade maior do futebol&quot;, afirmou o porta-voz da entidade, Nestor Ben&iacute;tez. Ainda h&aacute; a possibilidade de pedir &agrave; Fifa que reveja a posi&ccedil;&atilde;o, se houver consenso. Por isso, haver&aacute; uma reuni&atilde;o de m&eacute;dicos da Conmebol. <br />Foi em um encontro como esse que iniciou-se o movimento para implantar o veto. Em mar&ccedil;o, m&eacute;dicos da CBF e do Flamengo levaram estudo sobre os riscos da altitude a congresso m&eacute;dico na Argentina. O trabalho indicava risco de edemas pulmonares e cerebrais, que podem matar. Isso devido &agrave; redu&ccedil;&atilde;o da capacidade de obter oxig&ecirc;nio. <br />Uma adapta&ccedil;&atilde;o de cinco semanas evitaria os efeitos. &quot;N&atilde;o d&aacute; para esperar uma morte&quot;, falou o m&eacute;dico Serafim Borges, autor do estudo. No trabalho, h&aacute; imagens e depoimentos de atletas do Flamengo em Potos&iacute; (a 4.000 m), em jogo com o time local pela Libertadores. Eles usaram tubos de oxig&ecirc;nio. A diretoria do clube disse que o time se recusaria a jogar de novo na altitude. <br />No congresso, membros do Comit&ecirc; M&eacute;dico da Fifa, Jiri Dvorak (Su&iacute;&ccedil;a) e Raul Madero (Argentina), concordaram com o resultado da pesquisa. O m&eacute;dico equatoriano foi contra -n&atilde;o havia bolivianos presentes. A partir disso, o Comit&ecirc; Executivo da Fifa vetou, anteontem, os jogos acima de 2.500 m. O presidente Joseph Blatter admitiu que haveria oposi&ccedil;&atilde;o. O Peru acusa a Fifa de beneficiar Argentina, Brasil e Uruguai na disputa por vagas no Mundial. <br />O racha entre cartolas repete-se entre os atletas. &quot;Cada um puxa a sardinha para seu lado. Bolivianos acham um absurdo a proibi&ccedil;&atilde;o&quot;, afirmou Rinaldo Martorelli, da Federa&ccedil;&atilde;o Nacional de Atletas do Brasil, que j&aacute; vinha pedindo &agrave; Conmebol o veto &agrave; altitude, sem sucesso. Pel&eacute;, que participou de evento em S&atilde;o Paulo, elogiou a medida. &quot;N&atilde;o sei por que levaram tanto tempo.&quot; </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Por Rodrigo Mattos</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Colaborou Eduardo Ohata</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Folha de S. Paulo, 29/05/2007</font></div>

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