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Polícia Civil investiga Fluminense por fraude em dívidas trabalhistas

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>A Pol&iacute;cia Civil est&aacute; investigando a suspeita de um esquema fraudulento de milh&otilde;es de reais, em que o Fluminense, por meio do Banco Rural, entre 1999 e 2003, burlava a Justi&ccedil;a do Trabalho, deixando de pagar d&iacute;vidas trabalhistas cobradas por penhoras do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O esquema est&aacute; sendo denunciado hoje pelo jornal &quot;Extra&quot;. De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a Pol&iacute;cia chegou &agrave; fraude por acaso, a partir das investiga&ccedil;&otilde;es da morte, no dia 30 de dezembro, do comiss&aacute;rio de bordo Daniel Gustavo Pereira de Jesus, de 22 anos, que caiu ou foi jogado da janela do apartamento 1.216 do Hotel Pestana, na Rua Domingos Ferreira, Copacabana. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Sepultado em sua cidade, Maring&aacute; (PR), Daniel tinha apenas tr&ecirc;s meses de trabalho na Air France. No quarto de Daniel, a Pol&iacute;cia encontrou um dossi&ecirc; no fundo falso da pasta de seu laptop. Mas a Pol&iacute;cia n&atilde;o sabe porque tal documenta&ccedil;&atilde;o estava com o comiss&aacute;rio, que n&atilde;o era ligado ao clube nem ao banco. O inqu&eacute;rito segue na 13 DP (Copacabana).<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Os documentos eram extratos, demonstrativos financeiros, requisi&ccedil;&otilde;es de cheques administrativos e mandados de penhora da Justi&ccedil;a do Trabalho, al&eacute;m de documentos da ag&ecirc;ncia do Banco Rural no Mercado S&atilde;o Sebasti&atilde;o. Os envolvidos podem ser indiciados por fraudes contra o credor, caixa dois e falsidade ideol&oacute;gica.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>No esquema, um funcion&aacute;rio do clube fornecia a patrocinadores o n&uacute;mero de uma conta inexistente. No banco, um funcion&aacute;rio ligado &agrave; fraude desviava o dinheiro para outra conta. Assim, a Justi&ccedil;a jamais encontrava recursos na conta do clube, para o pagamento das d&iacute;vidas. Quando o Fluminense vendia um jogador, o dinheiro ficava numa conta transit&oacute;ria, para que a conta corrente parecesse negativa. Havia fraudes tamb&eacute;m no exterior. Na &eacute;poca, o presidente tricolor era David Fischel.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A Pol&iacute;cia suspeita de que Fischel e o ent&atilde;o vice-presidente de finan&ccedil;as, Renato Zoletti (j&aacute; morto), sabiam do esquema, j&aacute; que, em 2003, ambos pediram cheques administrativos. Fischel disse n&atilde;o conhecer Daniel e negou a acusa&ccedil;&atilde;o. Admitiu, por&eacute;m, que era muito dif&iacute;cil administrar o clube. &mdash; Voc&ecirc; tinha penhora, a&ccedil;&otilde;es trabalhistas, que bloqueavam as contas. Volta e meia, tinha problema. Era um processo complicado &mdash; disse.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Ag&ecirc;ncia Globo, 09/03/2008</font></div><div>&nbsp;</div>

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