<div><font face=’Verdana’ size=’2′>Na Lei </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Segundo a norma da Fifa, um jogador pode ter como seu representante um parente, advogado ou agente Fifa. O empresário não pode ter direitos sobre o valor da transferência de um time para outro – pode ganhar só comissão. E o atleta pode assinar com apenas um clube por vez.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Números</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>174 mil reais é o valor da garantia exigida pela Fifa antes de oficializar um </font><font face=’Verdana’ size=’2′>agente aprovado em exame. Esta deve ser emitida por um banco suíço e </font><font face=’Verdana’ size=’2′>entregue com uma declaração do agente que assegurará pagamento em caso de condenação decorrente de sua atuação profissional.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>20 questões de múltipla escolha integram a prova para agente Fifa. A entidade internacional estipula 15 delas, e as demais são elaboradas pelas </font><font face=’Verdana’ size=’2′>federações nacionais. No último teste, em setembro de 2007, foram a</font><font face=’Verdana’ size=’2′>provados os que atingiram 66% da pontuação máxima.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Por Luís Ferrari e Rodrigo Mattos</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Folha de S. Paulo (Painel FC), 28/03/2008</font></div>