<div><strong><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′>Ministro do Esporte e presidente do Sapesp discutem urgência de adaptação na legislação<br /></font></span></strong></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’><br />Promulgada no dia 24 de março de 1998, a lei federal 9.615, conhecida como Lei Pelé, concentra atualmente o debate sobre mudanças para a consolidação do futebol brasileiro no cenário mundial. Contudo, o tamanho dessa solução foi um dos assuntos mais discutidos em uma reunião realizada na última segunda-feira entre Orlando Silva Júnior, ministro do Esporte, e representantes do Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo (Sapesp).</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>O encontro deu margem a duas perguntas sobre a revisão na legislação: essa mudança é absolutamente necessária e irreversível? A mudança resolverá todos os problemas do futebol brasileiro se for realizada?</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>Todos os personagens tiveram respostas claras e similares para as duas dúvidas. “É necessário revermos a Lei Pelé e o próprio Pelé já admitiu isso. Trata-se de algo promulgado há dez anos, quando o futebol vivia uma situação totalmente diferente”, ponderou Orlando Silva Júnior.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>Assim como o ministro, Rinaldo Martorelli, presidente do Sapesp, procurou dissociar as cobranças por revisões na Lei Pelé de uma crítica aos efeitos que ela teve para o futebol brasileiro: “Sabemos que houve grandes mudanças positivas depois da promulgação da lei, mas isso aconteceu há dez anos. O país era diferente e o futebol era diferente. Há outras exigências agora”.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>Quando abordou a necessidade de mudança na lei, aliás, Orlando Silva Júnior lembrou que isso não se deve apenas à ação dos empresários no esporte brasileiro atualmente (sobretudo no futebol). “Essa não é uma função nova e só ganhou espaço. A nossa preocupação é muito maior do que apenas impor limites aos agentes. Queremos proteger os atletas e fortalecer o nosso país”, explicou.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>Mas a revisão na Lei Pelé seria a solução total para o fortalecimento do país? Na visão de Orlando Silva Júnior e de Martorelli, o passo representado pela mudança na legislação seria apenas um degrau para a consolidação do esporte nacional.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>“Nós temos de lembrar como era o nosso futebol há dez ou 20 anos e como ele está hoje. Nós já tivemos uma melhora significativa. O Estatuto do Torcedor, ainda que não tenha sido aplicado em sua plenitude, criou uma nova cultura. Os clubes e os torcedores têm mais consciência e nós precisamos valorizar isso. Mas é claro que ainda há muito a ser feito”, argumentou Orlando Silva Júnior.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>“Há muitas outras coisas a serem feitas ainda. Precisamos brigar para que os contratos sejam cumpridos e para que o futebol brasileiro seja cada vez mais organizado. Só assim é que as mudanças na legislação possibilitarão uma evolução”, completou Martorelli.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #323232′><font face=’Verdana’>Por Guilherme Costa<br />Cidade do Futebol</font></span></div>