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Altitude, uma ameaça bem maior do que o calor

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>O veto da Fifa a partidas internacionais em altitudes acima de 2,5 mil metros gerou indigna&ccedil;&atilde;o na Bol&iacute;via. Al&eacute;m deste pa&iacute;s, Col&ocirc;mbia, Peru e Equador passaram a ter est&aacute;dios interditados para estes jogos. <br /><br />A revolta baseia-se no argumento de que o forte calor de pa&iacute;ses como o Brasil, tamb&eacute;m podem causar preju&iacute;zos &agrave; sa&uacute;de dos jogadores. A altitude, no entanto, &eacute; um obst&aacute;culo muito mais dif&iacute;cil para um atleta do que o calor com umidade, condi&ccedil;&atilde;o que tamb&eacute;m exige cuidados especiais. <br /><br />Especialistas entrevistados pela Cidade do Futebol foram un&acirc;nimes em dizer que a compara&ccedil;&atilde;o chega a ser covarde, tamanha a desvantagem que uma equipe acostumada a jogar em altitudes baixas tem quando atua em locais acima de 3 mil metros. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Por Eugenio Goussinsky</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Cidade do Futebol, 31/05/2007</font> </div>

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