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Após perda de atletas, Santos anuncia fim de acordos de ‘gaveta’

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>Manobra que rendeu in&uacute;meras brigas judiciais nos &uacute;ltimos anos, o contrato de &quot;gaveta&quot; est&aacute; com os dias contados no Santos, assegura o presidente do clube, Marcelo Teixeira. O Santos argumenta que a ado&ccedil;&atilde;o em larga escala do &quot;gaveta&quot; tinha como intuito resguardar os &quot;patrim&ocirc;nios&quot; do clube, mas o plano ser&aacute; extinto ap&oacute;s seguidas fugas de atletas.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Neste ano, os jogadores Marcelo, Renatinho e Denis conseguiram invalidar o v&iacute;nculo futuro na Justi&ccedil;a. Outros renegociaram os contratos, casos de Marcos Aur&eacute;lio (atualmente no Shimizu), Rodrigo Souto, Kl&eacute;ber Pereira, Alem&atilde;o (atualmente na Udinese), Thiago Lu&iacute;s e Thiago Carleto (Valencia).<br /><br />Marcelo Teixeira condenou a postura voraz de empres&aacute;rios e tamb&eacute;m a Lei Pel&eacute;, que teria desprotegido os clubes na manuten&ccedil;&atilde;o, sobretudo, das revela&ccedil;&otilde;es do clube.<br /><br />&quot;A agressiva a&ccedil;&atilde;o de empres&aacute;rios, que encontram brechas para chegar aos atletas, fez o clube repensar. N&atilde;o queremos correr mais riscos. Adotamos isso desde 2000 para nos precaver e assim manter nossos atletas. Mas o contrato de gaveta, assim chamado pela imprensa, n&atilde;o tem tido a mesma efic&aacute;cia. Os ju&iacute;zes t&ecirc;m dado ganho moment&acirc;neo aos atletas&quot;, discursou. <br /><br />O dirigente aponta como exemplo bem sucedido de &quot;gaveta&quot; as contrata&ccedil;&otilde;es de Elano, Renatinho, ent&atilde;o no Guarani, e Alex, ent&atilde;o do Juventus. Para Teixeira, a ado&ccedil;&atilde;o desse tipo de contrato deu certo porque os tr&ecirc;s chegaram &agrave; Vila quando j&aacute; estavam prestes a debutar no profissional, sem precisar passar anos na base alvinegra.<br /><br />&quot;Contratei emergencialmente o Elano, Renato e o Alex, que foram colocados imediatamente no profissional. Agora n&atilde;o sei se valer&aacute; investir em atletas entre 9 e 16 anos, onde h&aacute; um enorme investimento sem que haja uma garantia de que ele ficar&aacute; ou mesmo se dar&aacute; retorno futebol&iacute;stico e financeiro&quot;. <br /><br />O famigerado acordo de gaveta consiste na assinatura de dois v&iacute;nculos com o atleta contratado pelo clube. Um contrato &eacute; registrado na hora na CBF (Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol); o outro (de gaveta) fica sob posse do clube, sem c&oacute;pia para o atleta, guardado para ser aplicado imediatamente ap&oacute;s expirar o primeiro v&iacute;nculo, mesmo sem a anu&ecirc;ncia do jogador. <br /><br />Em virtude das recorrentes reclama&ccedil;&otilde;es de atletas ligados ao Santos, o <strong>Sindicato dos Atletas de S&atilde;o Paulo (Sapesp)</strong> repreendeu o clube, classificando como crime a metodologia adotada pelo time da Baixada.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Por Bruno Thadeu </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>UOL, 27/11/2008</font></div>

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