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Calote na Águia


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A crise do São José na Copa Paulista parece interminável. Ontem, mais um capítulo lamentável: o clube pagou o salário de alguns atletas utilizando cheque sem fundo. Avisado, o Sindicato dos Atletas de São Paulo esteve ontem de manhã no Martins Pereira para cobrar uma posição da diretoria, que prometeu um acerto de contas geral no dia 21.

Com isso, evitou o risco de confusões, como uma greve antes da última partida do ano, amanhã, contra o São Bernardo, fora de casa.

O presidente em exercício Celso Monteiro justificou que o pagamento foi feito por intermédio de um empresário, sem revelar mais detalhes. “Um investidor quis me ajudar e teve um problema. Mas, até o dia 21, resolvo a situação”, disse.

“O presidente disse que no dia 21 fará um acerto de contas. Tem um voto de confiança”, disse o diretor do Sindicato dos Atletas de São Paulo, Mauro Costa.

A confusão. No dia 10 de agosto, a diretoria pagou o salário de junho e que deveria ter saído em julho. E para os jogadores que já estavam no clube e permaneceram, como Camilo, Araújo, Negretti, Maciel, Negueba e outros três menos aproveitados, avisou que pagaria o de julho até o final do mês.

No dia 31, a diretoria pagou com cheques de um dos parceiros investidores. Antes da partida do dia 5, com derrota em casa para o São Bento, por 1 a 0, os jogadores reclamaram porque não conseguiam descontar os cheques. Alguns foram a campo contrariados.

Domingo passado, o São José recebeu o Palmeiras-B e venceu por 1 a 0. Na quinta-feira, voltaram ao banco e novamente saíram sem dinheiro. Agora, temendo um calote depois da partida de amanhã em São Bernardo, os jogadores acionaram o sindicato.

“Não queremos prejudicar o clube, mas temos as nossas necessidades”, disse um deles, pedindo
anonimato.


Torneio tem sido tormento

São José dos Campos

A Copa Paulista tem sido um transtorno financeiro para o São José, desde o começo dos treinos, em junho. O time estreou no dia 15 de julho e os jogadores nem tinham recebido o primeiro salário.

A empresa parceira OMD 93, apresentada como a responsável pelo fôlego financeiro do time, pagou alguns despesas iniciais com fornecedores e depois de terminar julho sem acertar o salário dos atletas, perdeu o controle do futebol e foi se afastando.

O presidente Celso Monteiro já havia encontrado um investidor para pagar a inscrição dos atletas, uma despesa em torno de R$ 10 mil. Outros foram se aproximando, incluindo novos jogadores que teriam uma vitrine na competição.

O único que surgiu para patrocinar o uniforme e sem participar de qualquer decisão administrativa foi a Marabraz.

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