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Clodoaldo Silva volta a nadar com atletas da classe S4

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>A Corte de Apela&ccedil;&atilde;o de Classifica&ccedil;&atilde;o do Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Internacional decidiu nesta quinta-feira, 17 de maio, que o atletaparaol&iacute;mpico brasileiro Clodoaldo Silva deve voltar a competir com os atletas da classe S4, como fazia h&aacute; sete anos, at&eacute; ser reclassificado ap&oacute;s um protesto da Espanha, durante o Mundial de Nata&ccedil;&atilde;o, em dezembro do ano passado. A classifica&ccedil;&atilde;o de Clodoaldo como um S4 foi confirmada ap&oacute;s recurso do Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Brasileiro, por meio de sua assessoria jur&iacute;dica, o escrit&oacute;rio Felsberg e Associados.<br /><br />&quot;Hoje &eacute; um dia tremendamente feliz para o Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Brasileiro. A decis&atilde;o &eacute; a prova de que o esporte paraol&iacute;mpico tem credibilidade e que a raz&atilde;o do Brasil foi reconhecida pelo Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Internacional&quot;, comemora o presidente do Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Brasileiro, Vital Severino Neto.<br /><br />A pr&oacute;xima competi&ccedil;&atilde;o internacional de Clodoaldo Silva ser&aacute; o Parapan-americano Rio 2007, de 12 a 19 de agosto, no Rio de Janeiro. As chances de medalhas do atleta com a volta &agrave; sua classe original aumentam sensivelmente porque desde dezembro Clodoaldo vem treinando para competir com atletas da classe S5, que t&ecirc;m os tempos mais baixos. &quot;A chance do ouro agora &eacute; de 99,9%, al&eacute;m de fortalecer a equipe brasileira porque n&atilde;o teremos mais a disputa com outro atleta do Brasil&quot;, analisa o presidente Vital Severino Neto referindo-se ao atleta Daniel Dias, da classe S5, e atual recordista mundial nos 200m medley.<br /><br />A reclassifica&ccedil;&atilde;o de Clodoaldo Silva aconteceu no dia 3 de dezembro, no Mundial de Nata&ccedil;&atilde;o do IPC, na &Aacute;frica do Sul. Logo ap&oacute;s a competi&ccedil;&atilde;o, o Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Brasileiro estudou com o atleta e sua assessoria jur&iacute;dica todos os detalhes do caso e um recurso foi preparado e enviado ao Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Internacional. O julgamento do caso aconteceu no dia 4 de abril, em uma teleconfer&ecirc;ncia entre Brasil, Austr&aacute;lia, Alemanha, Esc&oacute;cia e Estados Unidos. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Depois do julgamento, novos documentos foram solicitados at&eacute; que a Corte de Apela&ccedil;&atilde;o de Classifica&ccedil;&atilde;o do IPC reconheceu que a reclassifica&ccedil;&atilde;o do atleta na &Aacute;frica do Sul n&atilde;o foi adequada. Os advogados brasileiros respons&aacute;veis pelo recurso foram Carlos Miguel Aidar, Alfredo Zucca e Marcel Santos, do escrit&oacute;rio Felsberg e Associados.<br /><br />&quot;Este &eacute; um recurso in&eacute;dito uma vez que fixa, at&eacute; a Paraol&iacute;mpiada de Pequim, o atleta na classe S4. N&atilde;o h&aacute; mais nenhuma possibilidade de novo protesto&quot;, explica Carlos Miguel Aidar, do escrit&oacute;rio Felsberg e Associados, respons&aacute;vel pela assessoria jur&iacute;dica ao CPB.<br /><br />O protesto da Espanha alegava que o nadador dominava movimentos f&iacute;sicos n&atilde;o&nbsp;compat&iacute;veis com um atleta da classe S4. A reclassifica&ccedil;&atilde;o foi feita ap&oacute;s a prova dos 150m medley e o resultado foi uma mudan&ccedil;a para a classe S5. O Comit&ecirc; Paraol&iacute;mpico Brasileiro entendeu que a reclassifica&ccedil;&atilde;o, uma pr&aacute;tica comum em competi&ccedil;&otilde;es paraol&iacute;mpicas, n&atilde;o foi justa uma vez que a mesma banca j&aacute; havia classificado o atleta tr&ecirc;s vezes como S4 e a defici&ecirc;ncia de Clodoaldo (paralisia cerebral) est&aacute; estabilizada, ou seja, n&atilde;o h&aacute; evolu&ccedil;&atilde;o e nem diminui&ccedil;&atilde;o de seus comprometimentos f&iacute;sicos.<br /><br />A classifica&ccedil;&atilde;o funcional &eacute; uma regra das competi&ccedil;&otilde;es paraol&iacute;mpicas. Todos atletas s&atilde;o avaliados por profissionais e agrupados de acordo com o grau de suas defici&ecirc;ncias &ndash; f&iacute;sicas ou visuais. No caso da nata&ccedil;&atilde;o, os atletas recebem a letra S (de swimming). Os deficientes f&iacute;sicos s&atilde;o agrupados de S1 a S10 e os visuais de S11 a S13 . Vale a regra de quanto menor o comprometimento do atleta, maior o n&uacute;mero de sua classe.<br /><br />Da Reda&ccedil;&atilde;o do Sapesp</font></div>

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