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Clubes brasileiros acumulam R$ 2,4 bi em débitos

<p><strong><font size=’2′ face=’Verdana’>Esporte UOL</font></strong></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>Os clubes brasileiros de futebol profissional acumulam R$ 2,4 bilh&otilde;es em d&iacute;vidas, segundo auditoria emitida nesta quarta-feira pela Ag&ecirc;ncia Brasil. De acordo com o relat&oacute;rio, 57% do d&eacute;bito &eacute; com o Estado.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>A d&iacute;vida com o governo se refere a impostos que deixaram de ser pagos, contribui&ccedil;&otilde;es ao seguro social que n&atilde;o foram depositadas e multas pelos atrasos. A auditoria foi feita pela Casual Auditores, em associa&ccedil;&atilde;o com a empresa Parker Randall.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>Segundo o relat&oacute;rio, a d&iacute;vida cresce gradualmente a cada ano, e atualmente &eacute; quase dobro do valor de 2006, quando o rombo era de R$ 1,3 bilh&atilde;o. O d&eacute;bito com o Estado tamb&eacute;m cresceu, indo de 52% a 57%.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>&ldquo;O aumento da d&iacute;vida reflete o fato de que as principais obriga&ccedil;&otilde;es dos clubes s&atilde;o fiscais, ou seja, as d&iacute;vidas fiscais&rdquo;, disse o economista Carlos Aragaki, um dos respons&aacute;veis pelo estudo.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>O especialista v&ecirc; na Time Mania, loteria criada para amenizar a situa&ccedil;&atilde;o dos clubes, um dos vil&otilde;es do problema. Segundo Aragaki, o jogo fez com que os clubes assumissem mais d&iacute;vidas, esperando que as mesmas fossem sanadas pela Time Mania.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>De acordo com a auditoria, o Fluminense &eacute; o clube mais endividado, com um rombo de R$ 319,7 milh&otilde;es. Em seguida aparecem Botafogo (R$ 301 milh&otilde;es), Atl&eacute;tico-MG (R$ 293,4 milh&otilde;es), Vasco (R$ 291 milh&otilde;es) e Flamengo (R$ 278 milh&otilde;es). Santos, Corinthians, Internacional, Gr&ecirc;mio, S&atilde;o Paulo, Palmeiras e Cruzeiro tamb&eacute;m possuem d&eacute;bitos superiores a R$ 50 milh&otilde;es.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>O estudo indica que, apesar da d&iacute;vida, os clubes conseguiram aumentar sua renda em 14,7% no ano passado. As agremia&ccedil;&otilde;es que mais reduziram seus d&eacute;bitos s&atilde;o Corinthians, Flamengo, Internacional e S&atilde;o Paulo.</font></p><p><font size=’2′ face=’Verdana’>Segundo o relat&oacute;rio, 27% da renda dos clubes s&atilde;o procedentes das cotas obtidas por meio do direito de transmiss&atilde;o televisivas, enquanto 21% referem-se a transfer&ecirc;ncias de jogadores. Patroc&iacute;nio e publicidade equivalem a 16% do montante, enquanto os ingressos contribuem com 12%.</font></p><p><font face=’Arial’></font>&nbsp;</p>

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