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Clubes relevam dívida de R$ 3,2 bi e trazem astros

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>An&aacute;lise dos elencos dos clubes brasileiros indica um futebol em&nbsp;ascens&atilde;o. Foi em 2009 que astros voltaram ao pa&iacute;s. Ronaldo virou &iacute;dolo&nbsp;no Corinthians. Adriano &eacute; o artilheiro do Brasileiro pelo Flamengo. E&nbsp;Fred fez festa no Fluminense.<br /><br />An&aacute;lise dos balan&ccedil;os dos times nacionais indica um futebol cada vez&nbsp;mais falido. Levantamento da Casual Auditores nos balan&ccedil;os mostra que&nbsp;as d&iacute;vidas dos 21 clubes mais ricos do pa&iacute;s cresceram 26,2% em 2008. &Eacute;&nbsp;o qu&aacute;druplo da infla&ccedil;&atilde;o no mesmo per&iacute;odo.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Isso tudo um ano depois da Timemania, em que o governo federal&nbsp;pretendia resolver os d&eacute;bitos fiscais dos times.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Agora, o presidente da Rep&uacute;blica, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, estuda um&nbsp;acordo para criar um pacto de responsabilidade fiscal nos clubes. E os&nbsp;cartolas pedem dinheiro em troca.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A realidade &eacute; um d&eacute;bito total de R$ 3,248 bilh&otilde;es para os 21 times de&nbsp;futebol com maior receita no pa&iacute;s. Esse valor era de R$ 2,574 bilh&otilde;es&nbsp;em 2007.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&quot;Empr&eacute;stimos, alguns ajustes da Timemania e a folha salarial do&nbsp;futebol s&atilde;o os principais respons&aacute;veis pelo crescimento&quot;, explicou o&nbsp;s&oacute;cio da Casual Auditores Carlos Aragaki.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O Corinthians, por exemplo, viu seu valor devido por empr&eacute;stimos&nbsp;saltar para R$ 52,5 milh&otilde;es ao final de 2008, o qu&aacute;druplo do exerc&iacute;cio&nbsp;anterior.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&quot;Tivemos de recorrer a empr&eacute;stimos banc&aacute;rios no &uacute;ltimo trimestre para&nbsp;quitar obriga&ccedil;&otilde;es&quot;, contou o vice de finan&ccedil;as corintiano, Raul Corr&ecirc;a&nbsp;da Silva, que pagou R$ 14 milh&otilde;es desse total at&eacute; o meio do ano. Exclu&iacute;do o item de receitas a realizar -dinheiro a ser recebido-, o&nbsp;passivo do Corinthians era de R$ 134,6 milh&otilde;es ao final do ano, com&nbsp;aumento pouco acima da infla&ccedil;&atilde;o. Mas o clube contratou o astro&nbsp;Ronaldo, com sal&aacute;rio de R$ 400 mil/m&ecirc;s, fora ganhos de marketing.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A situa&ccedil;&atilde;o do Flamengo &eacute; mais emblem&aacute;tica: o clube &eacute; o segundo maior&nbsp;devedor do futebol brasileiro. Sua d&iacute;vida somava R$ 333,3 milh&otilde;es em&nbsp;2008, crescimento de 11,55%.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Mas o clube paga quase R$ 200 mil a Adriano, fora ganhos com&nbsp;patrocinadores. De 2008, j&aacute; tinha sobrado R$ 25 milh&otilde;es em contas a&nbsp;pagar do futebol.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Crescimento salarial parecido &eacute; visto no Santos, que dobrou gasto com&nbsp;direitos de imagem em 2008. O passivo (R$ 148 milh&otilde;es) subiu acima da&nbsp;infla&ccedil;&atilde;o. Ainda assim, trouxe de volta o caro t&eacute;cnico Vanderlei&nbsp;Luxemburgo no meio do ano.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Ex-clube do treinador, o Palmeiras tem d&iacute;vida de quase R$ 200 milh&otilde;es.&nbsp;S&oacute; que distribuiu aumentos de sal&aacute;rios no meio do ano para segurar&nbsp;atletas.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O S&atilde;o Paulo manteve seus d&eacute;bitos est&aacute;veis, mas investiu bastante na temporada.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>No Rio, o Vasco dobrou seu passivo: chegou a R$ 380 milh&otilde;es e virou&nbsp;l&iacute;der do ranking.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&quot;O que vemos &eacute; cada clube vender percentuais de direitos de atletas,&nbsp;antecipar receitas de TV, patroc&iacute;nios e at&eacute; bilheteria agora. O que&nbsp;v&atilde;o fazer depois?&quot;, questiona Aragaki.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Milion&aacute;rios quando contratam, os clubes brasileiros est&atilde;o mais pobres&nbsp;para pagar a conta.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Por Rodrigo Mattos</font></div><span style=’FONT-SIZE: 12pt’><font face=’Verdana’ size=’2′>Folha de S. Paulo, 16/08/2009</font><br /><br /></span>

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