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Erros dos times grandes não são resolvidos com a Série B

<p><font face=’Verdana’ size=’2′>O Corinthians nem tinha ca&iacute;do &eacute; j&aacute; era recorrente a id&eacute;ia que o rebaixamento seria bom para o clube, que aprenderia com o castigo, contaria com um tempo para se organizar e, principalmente, poderia rever toda uma estrutura ultrapassada que o levou a est&aacute; humilhante situa&ccedil;&atilde;o. <br /><br />Diga-se humilhante para os atletas que lutaram contra advers&aacute;rios e tamb&eacute;m contra todas as dificuldades internas, nunca neste campeonato tiveram tranq&uuml;ilidade para poderem trabalhar, num ambiente degradado como o que viviam como poderiam eles ser uma ilha de paz. <br /><br />E humilhante para os torcedores que apoiaram o time, e at&eacute; a nova diretoria, em todos os momentos, que choraram com dignidade, o choro de quem ama e n&atilde;o se conforma de ver o maior time paulista tendo que disputar a S&eacute;rie B do Brasileir&atilde;o de 2008. <br /><br />E para os dirigentes? Aqueles que renunciaram, certamente, n&atilde;o se sentem humilhados, pois lhes faltam amor ao Clube para sofrerem deste penoso sentimento. Os atuais que sentem a humilha&ccedil;&atilde;o da circunst&acirc;ncia se defendem com a &ldquo;heran&ccedil;a maldita&rdquo; e, assim, se consolam. <br /><br />Mas o que vemos n&atilde;o nos faz sonhar com dias diferentes, imbu&iacute;dos no esfor&ccedil;o de ajudar os jogadores propomos ao Clube, quando ainda faltavam oito rodadas, uma ferramenta organizacional in&eacute;dita no futebol – o Sindicato de Atletas (SP) vem acompanhando os resultados deste trabalho h&aacute; mais de um ano -, que contribui de forma significativa para que profissionais sejam mais confiantes, positivistas e participativos. A oferta sem custo para o Corinthians foi recusada, o t&eacute;cnico do time &ldquo;&eacute; quem decide&rdquo; e ele entende que n&atilde;o precisa de ajuda no &ldquo;campo da psicologia&rdquo;. <br /><br />O problema em si n&atilde;o &eacute; o da recusa &agrave; nossa proposta, mas sim, desta vis&atilde;o distorcida de centraliza&ccedil;&atilde;o de poder, neste caso no t&eacute;cnico, que decide sobre tudo, &eacute; obvio que com a vontade de acertar, mas que com o tr&aacute;gico desfecho, provavelmente n&atilde;o estar&aacute; comprometido no pr&oacute;ximo ano em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s decis&otilde;es que tomou. <br /><br />N&atilde;o &eacute; pela simples passagem na S&eacute;rie B que se pode esperar uma mudan&ccedil;a de postura, de conceitos e de m&eacute;todos de trabalho. O Palmeiras n&atilde;o s&oacute; disputou este campeonato como se sagrou campe&atilde;o, e qual &eacute; a situa&ccedil;&atilde;o do clube hoje, disputas pol&iacute;ticas inviabilizam o clube, d&iacute;vida de mais de 40 milh&otilde;es, sal&aacute;rios que atrasam e negocia&ccedil;&atilde;o do direito de transfer&ecirc;ncia com empres&aacute;rios. <br /><br />Portanto o que esperar de Corinthians, Palmeiras e, certamente, de todos os outros clubes brasileiros que relutam em se profissionalizar, de tornarem suas gest&otilde;es planejadas, eficientes, eficazes e comprometidas com resultados. <br /><br />Da Reda&ccedil;&atilde;o do Sapesp</font></p>

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