<div><font face=’Verdana’ size=’2′>Os grampos da Polícia Federal mostram o que todos já sabíamos, e há muito tempo, as razões pelas quais muitos Clubes lançam mão da utilização de empresários nas negociações de transferências de atletas, pois qual o motivo deve de existir para se pagar comissões sem que haja contrapartida por trabalho devidamente prestado. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Pelas escutas a maioria das negociações de jogadores da parceria Corinthians/MSI tinha dois empresários recebendo comissão. No empréstimo de Nádson que saiu por R$ 300 mil, em dezembro de 2006, Cilson Fischer diretor da MSI que já tinha pagado comissão a um empresário diz que daria R$ 10 mil também a Nenê Bete pela operação, o que leva Betina, secretária de Kia Joorabchian, ao comentário: "Vai ganhar R$ 10 mil. Sem fazer nada." </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>o advogado Marcos Motta, em outubro de 2006. Seu interlocutor é Ioris, ligado ao clube Feyenoord, da Holanda.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>agente Fifa Eduardo Uram foi feita uma proposta de 5 milhões pelo atleta -o <br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Outro caso revelado é o da negociação de Gerson Magrão, do Feyenoord, para o Flamengo. O agente Fifa Eduardo Uram e o advogado Marcos Motta não eram representantes do jogador, mas ganharam. "E a nossa comissão, ele vai pagar?", questiona Uram. "Não vai pagar como comissão porque você não tem contrato como clube. Vai pagar como honorários para mim, que eu distribuo", explicou Motta que foi grampeado pela PF por ter ligações com a MSI.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Da Redação do Sapesp</font></div>