Abalados pela morte do zagueiro Serginho em 2004, alguns jogadores paulistanos assumiram uma postura classista, se uniram ao sindicato e resolveram lutar por um direito garantido a todos os trabalhadores brasileiros: férias de 30 dias. A movimentação deu resultado e depois de muita polêmica eles ganharam judicialmente 25 dias de descanso e mais cinco de pré-temporada.
Passado um ano, o roteiro da novela se repetiu, e