<div><font face=’Verdana’ size=’2′>O ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., quer usar a lei de incentivo fiscal para bancar a preparação brasileira para a Olimpíada de Pequim.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Na semana passada, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) se reuniu com as confederações nacionais. Em pauta, os projetos de cada uma delas para a próxima temporada.<br /><br />O calhamaço com os planos será entregue ao ministério, que pretende analisá-los e liberar a captação de recursos pela lei de incentivo fiscal.<br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A iniciativa pode significar um montante inédito de capital para a preparação dos atletas brasileiros que irão à China. "Todas as modalidades terão nosso apoio. Mas, na reta final, elas podem querer viajar mais, fazer mais competições, e a lei pode nos ajudar a ter esse dinheiro", disse o ministro, na Copa do Mundo de natação, em BH.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>A confederação de desportos aquáticos, por exemplo, já fez um planejamento geral para a equipe e quatro individuais. Thiago Pereira, Kaio Márcio, César Cielo e Nicholas Santos que, segundo a entidade, têm maiores chances de medalhas, receberão atenção especial.</font></div><div><br /><font face=’Verdana’ size=’2′>O ministro do Esporte também tenta conseguir que a Petrobras financie a ida do Brasil aos Jogos.<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Outro tema que, segundo Silva Jr., receberá atenção do ministério é o doping. "Para o Pan, já havíamos modernizado o Ladetec (laboratório do país credenciado pelo COB). O caso da Rebeca Gusmão mostra que temos de investir ainda mais na luta antidoping, por uma competição justa", disse.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Mariana Lajolo (Enviada especial da Folhapress)</font></div><span style=’FONT-SIZE: 12pt’><font face=’Verdana’ size=’2′>Uol, 26/11/2007</font></span>