<TABLE style=’BORDER-COLLAPSE: collapse; mso-padding-alt: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt’ cellSpacing=0 cellPadding=0 border=0><TBODY><TR><TD style=’BORDER-RIGHT: #ece9d8; PADDING-RIGHT: 3.5pt; BORDER-TOP: #ece9d8; PADDING-LEFT: 3.5pt; PADDING-BOTTOM: 0cm; BORDER-LEFT: #ece9d8; WIDTH: 448.9pt; PADDING-TOP: 0cm; BORDER-BOTTOM: #ece9d8; BACKGROUND-COLOR: transparent’ vAlign=top width=599><TABLE style=’BORDER-COLLAPSE: collapse; mso-padding-alt: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; mso-table-overlap: never; mso-table-lspace: 7.05pt; mso-table-rspace: 7.05pt; mso-table-anchor-vertical: paragraph; mso-table-anchor-horizontal: column; mso-table-left: left; mso-table-top: .05pt’ cellSpacing=0 cellPadding=0 align=left border=0><TBODY><TR><TD style=’BORDER-RIGHT: #ece9d8; PADDING-RIGHT: 3.5pt; BORDER-TOP: #ece9d8; PADDING-LEFT: 3.5pt; PADDING-BOTTOM: 0cm; BORDER-LEFT: #ece9d8; WIDTH: 141.35pt; PADDING-TOP: 0cm; BORDER-BOTTOM: #ece9d8; BACKGROUND-COLOR: transparent’ vAlign=top width=188><P class=MsoNormal style=’MARGIN: 0cm 0cm 0pt’ align=left><FONT face=Arial size=3><IMG style=’WIDTH: 167px; HEIGHT: 230px’ height=230 src=’http://www.sapesp.com.br/disco_virtual/imagens/Historia/caxambu.bmp’ width=147></FONT></P></TD></TR></TBODY></TABLE><P style=’VERTICAL-ALIGN: middle’ align=left><SPAN style=’FONT-SIZE: 7.5pt; COLOR: #333333; FONT-FAMILY: Verdana’>No São Paulo, Caxambu segura com orgulho a bola argentina Softball, de 12 gomos, que ele estreou no Brasil.<?xml:namespace prefix = o ns = ‘urn:schemas-microsoft-com:office:office’ /><o:p></o:p></SPAN></P><P style=’VERTICAL-ALIGN: middle’ align=left><SPAN style=’FONT-SIZE: 7.5pt; COLOR: #333333; FONT-FAMILY: Verdana’>Durante 50 anos, Caxambu participou ativamente do mundo da bola. Trabalhou por 30 anos como jogador amador e mais 20 como profissional. Sempre respeitado pelos companheiros e dirigentes. <o:p></o:p></SPAN></P><P style=’VERTICAL-ALIGN: middle’ align=left><SPAN style=’FONT-SIZE: 7.5pt; COLOR: #333333; FONT-FAMILY: Verdana’>Como sempre trabalhou fora do campo, pode ter uma vida de goleiro privilegiada. Na década de 40, mesmo o bom jogador, para viver bem e dignamente, precisava exercer uma atividade paralela ao futebol. Raros eram os atletas que se davam ao luxo de viver sem a preocupação do baixo salário no final do mês e, ainda por cima, poder andar de ônibus sem reclamar do preço da passagem. O ex-goleiro contava que quando jogava pelo São Paulo, ao subirem no bonde Canindé nenhum jogador da equipe queria se sentar na parte da frente, só atrás, para não ter que pagar a passagem dos outros. <o:p></o:p></SPAN></P><P style=’VERTICAL-ALIGN: middle’ align=left><SPAN style=’FONT-SIZE: 7.5pt; COLOR: #333333; FONT-FAMILY: Verdana’>De 1932 a 1936, defendeu a Portuguesa de Desportos; em 1937, assinou seu primeiro contrato profissional, no São Paulo, por 300 mil réis, onde ficou até 1943. De 1944 a 1950, novamente na Portuguesa e, por fim, de 1950 a 1952, no Juventus. Deixou a profissão de lado após o segundo ano à frente da presidência do Sindicato. <o:p></o:p></SPAN></P><P style=’VERTICAL-ALIGN: middle’ align=left><SPAN style=’FONT-SIZE: 7.5pt; COLOR: #333333; FONT-FAMILY: Verdana’>Uma das maiores emoções de sua vida era poder sentar em sua cadeira cativa, no estádio do Morumbi. ‘Sinto que estou num paraíso, porque sei o quanto o São Paulo e outros clubes sofreram para chegar até aqui’, Caxambu explicava-se contando sobre quando, em 1938, o Palestra (atual Palmeiras) e o Corinthians realizaram alguns jogos beneficentes para ajudar o São Paulo a sair de uma situação bastante difícil. <o:p></o:p></SPAN></P><P style=’VERTICAL-ALIGN: middle’ align=left><SPAN style=’FONT-SIZE: 7.5pt; COLOR: #333333; FONT-FAMILY: Verdana’>Em 1939, aos 19 anos de idade, foi o mais novo goleiro da seleção paulista. Repetiu a dose em 1947. Na Copa do Mundo de 1950, era o quarto melhor goleiro do Brasil, depois de Barbosa, Castilho e Oberdan.<o:p></o:p></SPAN></P><P style=’VERTICAL-ALIGN: middle’ align=left><SPAN style=’FONT-SIZE: 7.5pt; COLOR: #333333; FONT-FAMILY: Verdana’>Muitos foram os momentos importantes para o primeiro presidente do Sindicato, mas segundo o próprio Caxambu nada foi maior que o inesquecível ano de 1949, quando a Associação dos Jogadores de Futebol passou a se chamar Sindicato de Atletas Profissionais do Estado de São Paulo:’Foi a maior satisfação da minha vida, pois, graças a Deus, vitórias tivemos muitas’.<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style=’MARGIN: 0cm 0cm 0pt’ align=left><FONT size=3><FONT face=Arial> <o:p></o:p></FONT></FONT></P></TD></TR></TBODY></TABLE><P class=MsoNormal style=’MARGIN: 0cm 0cm 0pt’ align=left><FONT size=3><FONT face=Arial> <o:p></o:p></FONT></FONT></P>