<div><font face=’Verdana’ size=’2′>"Eu estive lá (na Federação Cearense de Futebol) e conversei com o Mauro Carmelo, que é vice da Federação. Propus uma nova forma de se fazer a vistoria nos estádios. Mas, pelo visto, não deram muita atenção." A declaração é do presidente do Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Ceará (Saface), Marcos Gaúcho. Ele se mostrou insatisfeito porque a comissão de vistoria dos estádios da FCF não tem um representante dos jogadores. "Os atletas são os principais interessados em saber que condições têm para jogar. E mais, deveríamos ter poder de veto", afirmou. <br /><br />Para Marcos Gaúcho, a vistoria deveria ser feita em duas etapas. Uma em setembro, em que as adequações do campo com relação às normas da Fifa, as condições de segurança e também as estruturais fossem averiguadas. E uma segunda, em dezembro, para saber se as reformas – caso necessárias – foram realizadas. "Se o estádios está sem problemas, ótimo. Mas se não, veta e ponto final", frisou Marcos. <br /><br />O presidente do Saface ainda lembrou que a comissão não tem nenhum engenheiro civil, que pudesse avaliar com mais propriedade a estrutura de cada um dos estádios. "Esse é um ponto importante. Não só aqui, mas em todos os estádios do Brasil, deve-se primar pela segurança dos torcedores, dos jogadores e dos árbitros", disse. Marcos Gaúcho ainda ressaltou que "só um engenheiro especializado pode avaliar a estrutura de um estádio e identificar possíveis infiltrações e outros problemas." </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O Povo Online (CE), 13/12/2007</font> </div>