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Jogadores obtêm na justiça vitória histórica no direito de arena

<div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Os atletas de futebol de todo o pa&iacute;s obtiveram uma vit&oacute;ria hist&oacute;rica na&nbsp;Justi&ccedil;a. Em processo que transitou na 67&ordf; Vara do Trabalho de S&atilde;o Paulo o Juiz Carlos Alberto Frigieri condenou os Clubes de Futebol da S&eacute;rie B, juntamente com a FBA, a efetuarem o pagamento de 20% (vinte por cento) dos valores recebidos decorrentes do contrato de transmiss&atilde;o via TV do Campeonato Brasileiro de 2003 aos atletas participantes daquele campeonato.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’></font></span></div><div><font face=’Verdana’><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′>Alguns trechos da senten&ccedil;a merecem especial destaque:<br /><br /></span><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′>PRELIMINARES</span></strong></font><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /></span></strong><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>DA COMPET&Ecirc;NCIA</font></span></strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /><font face=’Verdana’>(…)<br />A Justi&ccedil;a do Trabalho tem sua compet&ecirc;ncia delimitada pelo art. 114 da CF, alterado pela EC 45/04, com &ecirc;nfase &agrave;s controv&eacute;rsias decorrentes ou oriundas da rela&ccedil;&atilde;o de trabalho (fonte) – )J 138, 205, SDI-I, e S. 389 TST, independentemente de o pedido estar relacionado com a legisla&ccedil;&atilde;o civil, n&atilde;o importando,&nbsp; assim, a natureza da mat&eacute;ria, mas sua origem (rela&ccedil;&atilde;o de emprego).<br /><br /></font></span><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Na hip&oacute;tese dos autos, o pedido de indeniza&ccedil;&atilde;o por direito de arena decorre do v&iacute;nculo empregat&iacute;cio mantido entre os profissionais de futebol e os respectivos clubes, havendo compet&ecirc;ncia exclusiva desta Justi&ccedil;a Especializada para aprecia&ccedil;&atilde;o da controv&eacute;rsia, principalmente ap&oacute;s a EC 45/2004.<br /></font></span></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>DA COISA JULGADA<br /><br /></font></span></strong></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>A quinta reclamada, Sociedade Esportiva Palmeiras, arg&uuml;iu preliminar de coisa julgada (fls. 520), fazendo refer&ecirc;ncia ao processo 97.001.141973-5, que tramitou pela 23&ordf; Vara C&iacute;vel da Capital do Rio de Janeiro, n&atilde;o trazendo, por&eacute;m aos autos, c&oacute;pia da transa&ccedil;&atilde;o que afirma l&aacute; ter ocorrido, n&atilde;o obstante ser de seu interesse tal prova.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /><font face=’Verdana’>Os reclamantes informam &agrave;s fls. 1496 (r&eacute;plica) que foi efetivamente firmado um acordo com o Sindicato dos Atletas de SP, MG,&nbsp; RJ e RS com a CBF, Clube dos 13 e a Federa&ccedil;&atilde;o da respectiva unidade onde encontra-se localizado o Sindicato, convencionando-se apenas a antecipa&ccedil;&atilde;o do valor de 5% do direito de arena dos atletas profissionais daqueles Estados (SP, MG, RJ e RS).<br /><br /></font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>N&atilde;o h&aacute; refer&ecirc;ncia, no mencionado processo, &agrave; participa&ccedil;&atilde;o de qualquer dos reclamados, n&atilde;o ocorrendo, assim, a tr&iacute;plice identidade.</font></span></div><div><strong><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></strong></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>DA CAR&Ecirc;NCIA DA A&Ccedil;&Atilde;O</font></span></strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Legitimas s&atilde;o as pessoas do presente processo, chamadas a participarem da rela&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica processual, identificando-se com as partes qualificadas nos p&oacute;los da a&ccedil;&atilde;o, independentemente da titularidade do direito material (car&aacute;ter aut&ocirc;nomo ou incondicionado do direito de a&ccedil;&atilde;o), bastando que a pessoa que se identifica como autor assevere (afirme) que a pessoa identificada como r&eacute;u deve se submeter a uma pretens&atilde;o de direito material (teoria da asser&ccedil;&atilde;o).<br />(…)<br />Os autores est&atilde;o habilitados &agrave; defesa imediata de interesses ou direitos coletivos, j&aacute; que estes s&atilde;o destinados especificamente a um grupo ou categoria ligadas entre si ou com a parte contr&aacute;ria por uma rela&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica base (art. 8&ordm;, III, CF).<br /><br /></font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>A primeira reclamada, Futebol Brasil Associados (FBA), composta pelas demais agremia&ccedil;&otilde;es r&eacute;s, apesar de n&atilde;o contratar jogadores, intermedia e gerencia os contratos entre seus filiados e as empresas de comunica&ccedil;&atilde;o, como demonstrado pelos documentos de fls. 357 e 377.<br /><br /></font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>&Eacute;, portanto, parte leg&iacute;tima a figurar no p&oacute;lo, mesmo porque chamada pelo titular do direito de a&ccedil;&atilde;o, assim com os demais reclamados.</font></span></div><div><strong><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></strong></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>DA SUBSTITUI&Ccedil;&Atilde;O PROCESSUAL E DA A&Ccedil;&Atilde;O COLETIVA</font></span></strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Os direitos coletivos, tais como os aqui discutidos, s&atilde;o transindividuais e indivis&iacute;veis, mas seus titulares s&atilde;o um grupo, classe ou categorias de pessoas organizadas e indeterminadas, mas determin&aacute;veis, ligadas entre si ou com a parte contr&aacute;ria, por uma rela&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica base (art. 81, par&aacute;grafo &uacute;nico, II, CDC). </font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Para tais direitos h&aacute; interesse social que sejam propostas em a&ccedil;&atilde;o coletiva, evitando-se, assim, a prolifera&ccedil;&atilde;o de demandas, bem como de decis&otilde;es conflitantes, fatos que sem d&uacute;vida contribuem para celeridade e prestigiam a fun&ccedil;&atilde;o jurisdicional.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>A substitui&ccedil;&atilde;o processual &eacute; instrumento &uacute;til &agrave; Justi&ccedil;a, pois, na tutela coletiva dos interesses coletivos ou individuais homog&ecirc;neos proporciona: <br />a) o melhor acesso ao Judici&aacute;rio, principalmente o trabalhista, evitando-se que o trabalhador que demanda individualmente sofra retalia&ccedil;&otilde;es e persegui&ccedil;&otilde;es por parte do empregador;<br />b) a democratiza&ccedil;&atilde;o e a uniformidade das decis&otilde;es judiciais, alcan&ccedil;ando-se, assim, a almejada isonomia entre os que se encontram em situa&ccedil;&otilde;es iguais;<br />c) a celeridade processual;<br />d) a seguran&ccedil;a da presta&ccedil;&atilde;o jurisdicional, evitando-se decis&otilde;es conflitantes.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>A amplia&ccedil;&atilde;o da substitui&ccedil;&atilde;o processual em favor dos sindicatos &eacute; um caminho que minimiza a demora do pronunciamento do Poder Judici&aacute;rio, com a diminui&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es repetitivas, al&eacute;m do fato de que, diferentemente do direito comum em que o acesso ao Judici&aacute;rio &eacute; muito raro, no do Trabalho, esse acesso &eacute; muito mais dif&iacute;cil e s&oacute; ocorre, em regra, ap&oacute;s o t&eacute;rmino do v&iacute;nculo, sendo que em algumas vezes o pr&oacute;prio benefici&aacute;rio sequer conhece a extens&atilde;o do seu direito.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>O cancelamento do EN. 310, o TST teve-o no sentido de que a substitui&ccedil;&atilde;o processual de trabalhadores por seus sindicatos prevista no art. 8&ordm;, CF, &eacute; ampla e irrestrita, como j&aacute; se pronunciara o STF, &oacute;rg&atilde;o de c&uacute;pula do Judici&aacute;rio, que d&aacute; a &uacute;ltima palavra sobre norma constitucional.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>No &acirc;mbito da jurisdi&ccedil;&atilde;o trabalhista metaindividual, a substitui&ccedil;&atilde;o processual revela-se como importante instituto, especialmente no que se refere aos direitos individuais homog&ecirc;neos e coletivos.</font></span></div><div><strong><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></strong></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>NO M&Eacute;RITO DO DIREITO DE ARENA</font></span></strong><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /><br /></span></strong></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Devido &agrave;s v&aacute;rias peculiaridades do contrato de trabalho dos atletas profissionais, principalmente dos jogadores de futebol, existem in&uacute;meras controv&eacute;rsias acerca do assunto, especialmente no que tange ao direito de imagem e ao direito de arena.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Esta situa&ccedil;&atilde;o se agrava devido ao fato de boa parte dos doutrinadores e juristas entenderem que direito de arena e imagem s&atilde;o a mesma coisa.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>N&atilde;o obstante, tal id&eacute;ia n&atilde;o deve prosperar.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>O direito de arena &eacute; o direito que as entidades de pr&aacute;tica esportiva (os clubes) t&ecirc;m de negociar, autorizar ou n&atilde;o a fixa&ccedil;&atilde;o, transmiss&atilde;o ou retransmiss&atilde;o de imagem de eventos desportivos ou espet&aacute;culos de que participem, de acordo com o disposto no artigo 42, &sect; &ordm; e &sect; 2&ordm; da Lei 9.615/98…</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Esta lei obedece ao comando do artigo 5&sect;, XXVIII, &quot;a&quot; , da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal; o qual prev&ecirc;: &quot;a prote&ccedil;&atilde;o &agrave;s participa&ccedil;&otilde;es individuais em obras coletivas e &agrave; reprodu&ccedil;&atilde;o da imagem e voz humana, inclusive nas atividades desportivas&quot;.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>O direito de imagem n&atilde;o &eacute; aquele devido por conta da utiliza&ccedil;&atilde;o do uniforme do clube, por parte do atleta, pois para o atleta profissional de futebol exercer suas atividades laborais, ter&aacute; que envergar o uniforme da entidade de pr&aacute;tica desportiva com a qual tem v&iacute;nculo, sendo esta condi&ccedil;&atilde;o inerente ao contrato de trabalho do jogador profissional de futebol, n&atilde;o havendo, assim, necessidade de se efetuar novo contrato no particular.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>(…)</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Portanto, s&oacute; vale conven&ccedil;&atilde;o em contr&aacute;rio quanto &agrave; participa&ccedil;&atilde;o dos atletas no pre&ccedil;o da autoriza&ccedil;&atilde;o se for para mais de vinte por cento; para menos a lei pro&iacute;be.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Outro acr&eacute;scimo importante &eacute; o que restringe a distribui&ccedil;&atilde;o desse percentual apenas aos atletas profissionais.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Assim, se de um mesmo evento desportivo participar atletas amadores, semiprofissionais e profissionais, o rateio a que se refere este par&aacute;grafo &eacute; feito somente entre os atletas profissionais, n&atilde;o tendo os atletas amadores e semiprofissionais qualquer participa&ccedil;&atilde;o na distribui&ccedil;&atilde;o sobre o percentual do pre&ccedil;o ajustado.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Na hip&oacute;tese dos autos, &eacute; incontroverso que as reclamadas, benefici&aacute;ria dos valores pagos pelas redes de televis&atilde;o, n&atilde;o destinaram o percentual de 20%, correspondente &agrave;s receitas resultantes do direito de arena, aos respectivos profissionais de futebol, que protagonizaram o Campeonato Brasileiro da S&eacute;rie B do ano de 2003, sendo as r&eacute;s condenadas a pagarem tais valores, a serem apurados com base no contrato de fls. 32 e seguintes do processo em apenso n&ordm; 2609/03, juntados pelas emissoras de televis&atilde;o contratantes, sendo que os benefici&aacute;rios ser&atilde;o identificados na fase de execu&ccedil;&atilde;o.</font></span></div><div><strong><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></strong></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>DISPOSITIVO</font></span></strong><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /><br /></span></strong></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Por isso, rejeitando as preliminares arg&uuml;idas, acolho parcialmente os pedidos formulados por FEDERA&Ccedil;&Atilde;O NACIONAL DOS ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL – FENAPAF, Sindicato dos Atletas de SP, RJ, RS, SC, PR, reclamantes para condenar FBA, Portuguesa, Mar&iacute;lia, Uni&atilde;o S&atilde;o Jo&atilde;o, Palmeiras, Am&eacute;rica-MG, Am&eacute;rica-RN, Anapolina, Brasiliense, CRB, Remo, N&aacute;utico, Joinville, Londrina, Sport Recife, Mogi Mirim, S&atilde;o Raimundo, Santa Cruz, Vila Nova, Ava&iacute;, Cear&aacute;, Botafogo-RJ, Paulista e Gama, reclamadas, a pagar, no prazo de oito dias: o percentual de 20% correspondente &agrave;s receitas resultantes do direito de arena, aos respectivos profissionais de futebol, que protagonizaram o Campeonato Brasileiro da S&eacute;rie B do ano de 2003, em valores a serem apurados com base no contrato de fls. 32 e seguintes do processo em apenso n&ordm; 2609/03, juntados pelas emissoras de televis&atilde;o contratantes, sendo que os benefici&aacute;rios ser&atilde;o identificados na fase de execu&ccedil;&atilde;o…<br /><br /></font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Em virtude do n&uacute;mero excessivo de embargos declarat&oacute;rios interpostos na grande maioria das vezes com o objetivo esp&uacute;rio e anti&eacute;tico de protelar o feito e de obter a interrup&ccedil;&atilde;o do prazo para interposi&ccedil;&atilde;o de recurso, advertimos as partes que a tais procedimentos indignos ser&atilde;o aplicados com rigor as penas previstas em lei, esclarecendo-se desde j&aacute; que o juiz n&atilde;o est&aacute; obrigado a fundamentar sua decis&atilde;o acolhendo ou afastando uma a um todos os argumentos deduzidos na inicial ou na defesa, considerando-se, ainda, que consta expressamente do dispositivo que dever&atilde;o ser observados os termos da fundamenta&ccedil;&atilde;o. Neste sentido, ainda que a parte entenda que haja erro na aprecia&ccedil;&atilde;o da prova, tal mat&eacute;ria n&atilde;o poder&aacute; ser solucionada em sede de embargos, devendo o interessado se socorrer da via recursal adequada.<br />Notifiquem-se as partes do inteiro teor da presente.<br /><br /></font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Cumpra-se.<br /><br /></font></span></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>CARLOS ALBERTO FRIGIERI</font></span></strong><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /></span></strong><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>JUIZ DO TRABALHO</font></span></strong><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /></span></strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br /><font face=’Verdana’>VIDE: <u><a target=’_blank’ href=’http://www.trt02.gov.br/’><span style=’COLOR: #333333; TEXT-DECORATION: none; text-underline: none’>www.trt02.gov.br</span></a></u></font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Processo: 02234200306702000<br />S&atilde;o Paulo – Capital(001) -&nbsp; Vara: 067&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>Distribu&iacute;do em: 01/10/2003&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <br /><br /></font></span></div><p><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><font face=’Verdana’>RECL.TRABALHISTA (ORDIN&Aacute;RIO)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <br />Autor: FED NAC DOS ATLETAS PROF DO FUTEBOL + 5&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <br />Advogado: WASHINGTON RODRIGUES DE OLIVEIRA&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <br /><br />R&eacute;u: FBA FUTEBOL BRASIL ASSOC + 24&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <br />Advogado: JOSE MARTINS PIVA&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <br /><br />Solu&ccedil;&atilde;o:&nbsp;Proced&ecirc;ncia em parte de A&ccedil;&atilde;o em 18/04/2007&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <br />Publica&ccedil;&atilde;o de Intima&ccedil;&atilde;o Ci&ecirc;ncia Senten&ccedil;a&nbsp;Para o(s) Autor(es) e R&eacute;u(s)&nbsp;Ed.N&ordm;&nbsp;1178&nbsp;Sol.N&ordm;&nbsp;580</font></span></p><p><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′><br />Da Reda&ccedil;&atilde;o do Sapesp</span></p><p /><p /><p><span style=’FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #333333′>&nbsp; </span></p>

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