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Ministro fala das principais mudanças na Lei do Clube Formador

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>O ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., recebeu nesta quarta-feira, dia 17, o relat&oacute;rio do Projeto de Lei 5.186/2008, que prop&otilde;e altera&ccedil;&otilde;es na Lei Pel&eacute;. Formulado por uma comiss&atilde;o especial criada para analisar as mudan&ccedil;as na legisla&ccedil;&atilde;o esportiva, o projeto de lei tem o objetivo de valorizar e proteger os clubes formadores para estimular o futebol de base no Brasil.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O texto foi entregue ao ministro pelo relator do projeto, deputado Jos&eacute; Rocha (PR-BR), que apresentou as principais mudan&ccedil;as da Lei do Clube Formador a representates de clubes de futebol e associ&ccedil;&otilde;es esportivas, presentes na reuni&atilde;o.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>De acordo com Orlando Silva, o encontro foi a manifesta&ccedil;&atilde;o de um grande acordo em torno de ajustes na legisla&ccedil;&atilde;o que regula a rela&ccedil;&atilde;o entre clubes e atletas. &ldquo;Esse relat&oacute;rio foi fruto de um grande consenso, que envolveu clubes, atletas, gestores estaduais, &aacute;rbitros e ex-atletas&rdquo;, disse.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O ministro Orlando Silva explicou que um ponto muito importante do Projeto de Lei &eacute; a caracteriza&ccedil;&atilde;o do que &eacute; um clube formador. &ldquo;O clube &eacute; formador, porque cumpre determinados crit&eacute;rios de garantia de educa&ccedil;&atilde;o regular dos jovens, de instala&ccedil;&otilde;es adequadas para atividade f&iacute;sica, assist&ecirc;ncia psicol&oacute;gica, m&eacute;dica, e odontol&oacute;gica, de coer&ecirc;ncia entre atividade esportiva e atividade escolar&rdquo;, disse.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O deputado Jos&eacute; Rocha concorda que os clubes formadores devem ser conceituados com todas suas obriga&ccedil;&otilde;es e direitos. &ldquo;Eles t&ecirc;m que se enquadrar dentro dos pr&eacute;-requisitos estabelecidos pela lei e serem certificados pela entidade nacional de administra&ccedil;&atilde;o do desporto&rdquo;.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Orlando Silva disse que essa mudan&ccedil;a beneficiar&aacute; os clubes formadores em transfer&ecirc;ncias nacionais. &ldquo;&Eacute; a incorpora&ccedil;&atilde;o &agrave; lei brasileira de um crit&eacute;rio que a Fifa j&aacute; utiliza. Quando h&aacute; transfer&ecirc;ncias internacionais, o clube que formou o atleta recebe parte dos recursos dessa transfer&ecirc;ncia. Agora, isso vai ser regra tamb&eacute;m no Brasil&rdquo;. Se o Projeto de Lei for sancionado pelo Congresso Nacional, os times que formaram atletas ter&atilde;o direito a 0,5% do valor dos contratos de transfer&ecirc;ncia entre clubes brasileiros.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Outra mudan&ccedil;a importante, segundo o ministro, ser&aacute; a cria&ccedil;&atilde;o de um contrato de forma&ccedil;&atilde;o esportiva, sem v&iacute;nculos empregat&iacute;cios. De acordo com o Estatuto da Crian&ccedil;a e do Adolescente, os jovens com menos de 16 anos n&atilde;o podem fechar contratos profissionais. Por isso, esse novo mecanismo vai proteger os clubes formadores de ass&eacute;dio a seus atletas mais novos.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&ldquo;Por vezes, com 15 anos, um jovem que est&aacute; treinando num clube, sem v&iacute;nculo, &eacute; assediado por outra institui&ccedil;&atilde;o e antes de completar 16 &eacute; contratado por outro clube. Esse contrato de forma&ccedil;&atilde;o esportiva tem o objetivo estabelecer um v&iacute;nculo esportivo desse jovem em forma&ccedil;&atilde;o com o clube, entre os 14 e os 21 anos. Se um clube quiser firmar um contrato profissional, vai exigir a remunera&ccedil;&atilde;o pelo investimento feito nesse atleta&rdquo;, explicou o ministro do Esporte.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Orlando Silva ainda chamou aten&ccedil;&atilde;o para as especificidades da atividade do futebol. Os jogos s&atilde;o realizados geralmente aos domingos ou ap&oacute;s as 20h. &ldquo;N&atilde;o necessariamente um jogo depois das 20h deve acrescentar adicional noturno ao sal&aacute;rio de seus jogadores, pois o hor&aacute;rio tem a ver com a tipicidade da atividade. A atividade no domingo n&atilde;o importa na viola&ccedil;&atilde;o no descanso semanal remunerado, que pode ser feito em outro dia. Ent&atilde;o, certas normas peculiares do futebol s&atilde;o reconhecidas nesse v&iacute;nculo entre clube e atleta&rdquo;, afirma.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O deputado Jos&eacute; Rocha disse ainda que o PL 5.186/2008 j&aacute; pode ser votado a qualque momento pela C&acirc;mara dos Deputados.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Informe Minist&eacute;rio do Esporte</font></div>

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