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Obras da Copa estão atrasadas

<div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Todas as a&ccedil;&otilde;es governamentais com vistas a Copa do Mundo de 2014 est&atilde;o atrasadas, notadamente aquelas que s&atilde;o de responsabilidade do governo federal. Foi o que afirmou o deputado Silvio Torres (PSDB- SP), presidente da subcomiss&atilde;o que funciona na C&acirc;mara dos Deputados para fiscalizar e acompanhar a organiza&ccedil;&atilde;o do megaevento esportivo. Nesta quinta-feira, foi realizada uma audi&ecirc;ncia p&uacute;blica para ouvir explana&ccedil;&atilde;o do ministro das Cidades, Marcio Fontes, sobre as medidas que est&atilde;o sendo postas em pr&aacute;tica na &aacute;rea da mobilidade urbana.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Na quarta-feira, dia 28, houve outra reuni&atilde;o, durante a qual os representantes de Minas Gerais e da Bahia expuseram seus projetos e as dificuldades que est&atilde;o tendo pela frente.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′><strong>OBRAS ATRASADAS</strong></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′><br />Silvio Torres alertou que com os atrasos nas obras corre-se o risco delas ficarem bem mais caras com o passar do tempo.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>&ldquo;Desde que ficou definido que o Brasil ser&aacute; sede da Copa de 2014, pouqu&iacute;ssimas iniciativas ocorreram, muito menos obras. Alguns munic&iacute;pios e estados est&atilde;o sem capacidade de endividamento e seus investimentos podem acabar sendo assumidos pelo governo federal. Se isso acontecer, os gastos v&atilde;o ficar muito maiores&rdquo;, disse Silvio Torres, observando que &ldquo;o cen&aacute;rio de hoje n&atilde;o traduz a tranq&uuml;ilidade que o governo demonstra tempos atr&aacute;s&rdquo;.<br />&nbsp;<br />O parlamentar tucano, na audi&ecirc;ncia com o ministro das Cidades, disse estar especialmente preocupado com as obras de mobilidade urbana, como a amplia&ccedil;&atilde;o de aeroportos e melhoramentos dos acessos rodovi&aacute;rios &agrave;s cidades que sediar&atilde;o os jogos da Copa.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Observou ele que o Brasil n&atilde;o tem mais quatro anos para se preparar, mas apenas tr&ecirc;s. Isto porque, em 2013, o Pa&iacute;s vai promover a Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es, que ser&aacute; usada como teste final para o Mundial, um ano depois.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Destacou Silvio que o que causa mais estranheza &eacute; que os projetos e editais de licita&ccedil;&otilde;es, em sua maioria, est&atilde;o ainda em fase de estudos.</span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>As obras dos est&aacute;dios, pelo calend&aacute;rio imposto pelo Caderno de Encargos da FIFA, deveriam ter sido iniciadas em mar&ccedil;o, prazo que foi prorrogado at&eacute; 3 de maio.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Para Torres, o maior problema est&aacute; nas obras de moderniza&ccedil;&atilde;o dos aeroportos. Segundo o Tribunal de Contas da Uni&atilde;o, a Infraero, em recente reuni&atilde;o, comunicou que nenhum projeto- executivo dever&aacute; ficar pronto antes de 2011.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Ele adiantou que a Subcomiss&atilde;o da C&acirc;mara de Fiscaliza&ccedil;&atilde;o da Copa do Mundo 2014 vai realizar audi&ecirc;ncia p&uacute;blica com os dirigentes da Infraero para que eles prestem informa&ccedil;&otilde;es sobre como andam de fato seus projetos de reforma e amplia&ccedil;&atilde;o dos aeroportos. S&atilde;o pelo menos 15 aeroportos, envolvendo as 12 cidades-sede que v&atilde;o sediar os jogos.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′><strong>MINISTRO DAS CIDADES<br /></strong></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′><strong></strong></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>A audi&ecirc;ncia de quinta-feira deveria participar tamb&eacute;m o ministro do Esporte, Orlando Silva. Momentos antes do inicio da reuni&atilde;o, ele comunicou que problemas de &uacute;ltima hora impediam sua presen&ccedil;a.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>O ministro Marcio Fortes, das Cidades, respondeu a indaga&ccedil;&otilde;es formuladas pelos deputados Silvio Torres e Rebeca Garcia, esta relatora da Subcomiss&atilde;o da Copa.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Ele procurou negar que haja atrasos nas obras de mobilidade urbana programadas para a Copa. Garantiu que elas estar&atilde;o prontas j&aacute; em 2013, consumindo recursos da ordem de R$ 11,4 bilh&otilde;es. Afirmou que a prioridade dos investimentos em mobilidade urbana est&aacute; no setor de transporte p&uacute;blico, que ser&aacute; utilizado pela popula&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s o fim dos jogos mundiais.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Evitou fazer coment&aacute;rios sobre as obras dos est&aacute;dios, dos aeroportos, portos, alegando serem elas de responsabilidade de outros minist&eacute;rios.</span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Atendendo indaga&ccedil;&atilde;o de Silvio Torres, Marcio Fortes informou que o coordenador de todas as a&ccedil;&otilde;es do governo federal ligadas &agrave; Copa &eacute; o ministro Orlando Silva, do Esporte.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>O deputado Silvio Torres, falando aos jornalistas ap&oacute;s a exposi&ccedil;&atilde;o de ministro das Cidades, afirmou n&atilde;o ter ficado convencido sobre o cumprimento dos prazos para as obras de mobilidade urbana e acredita, que com o novo governo, a se instalar em 2011, o cronograma sofrer&aacute; mais atrasos: &ldquo;O que eu prevejo &eacute; que dificilmente teremos inicio de obras nos pr&oacute;ximos 3,4,5 meses. Em se tratando de per&iacute;odo eleitoral e se tratado de obras que s&atilde;o de car&aacute;ter dos Estados, em per&iacute;odo de sucess&atilde;o &eacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o adicional&rdquo;.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′><strong>BELO HORIZONTE E SALVADOR<br /><br /></strong></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Da audi&ecirc;ncia de quarta-feira, presidida por Silvio Torres, participaram Andr&eacute; Barrence, gerente adjunto do Projeto Copa do Governo de Minas Gerais, e Everaldo Augusto, da Secretaria Extraordin&aacute;ria do Comit&ecirc; da Copa na Bahia.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>O representante de Minas Gerais informou que Belo Horizonte est&aacute; sendo preparada para ser o palco da abertura da Copa do Mundo. Informou que as obras de reforma do Miner&atilde;o j&aacute; foram iniciadas e estar&atilde;o conclu&iacute;das at&eacute; meados de 2013 para ser uma das sedes da Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es. Ele revelou que os investimentos a serem feitos pelo Estado de Minas, Prefeitura de Belo Horizonte e pela iniciativa privada devem alcan&ccedil;ar cerca de 2,5 bilh&otilde;es.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Andr&eacute; Barrence disse estar preocupado com o atraso na reforma do aeroporto, a cargo da Infraero. Disse que a principal obra pedida pelo governo estadual ao governo federal foi a melhoria nas rodovias que d&atilde;o acesso a Belo Horizonte. &ldquo;Existe uma demanda hist&oacute;rica da Prefeitura de Belo Horizonte pela constru&ccedil;&atilde;o do metr&ocirc;, mas essa obra foi descartada porque n&atilde;o h&aacute; tempo h&aacute;bil para um projeto dessa magnitude at&eacute; a Copa. Por outro lado, existem outras interven&ccedil;&otilde;es importantes, como o acesso a Belo Horizonte pelas rodovias federais. Apresentamos algumas propostas ao governo federal, e estamos na expectativa de que sejam viabilizadas, pois os acessos atuais n&atilde;o atendem &agrave;s necessidades de um evento t&atilde;o grande como a Copa&rdquo;- disse Barrence.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>O representante do governo da Bahia, Everaldo Augusto, n&atilde;o apresentou boas informa&ccedil;&otilde;es aos deputados. Disse que a implos&atilde;o do Est&aacute;dio Fonte Nova foi impedida por interven&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio p&uacute;blico, que quer saber quais s&atilde;o as suas repercuss&otilde;es no meio ambiente da regi&atilde;o.<br /><br /></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′>Solucionando este problema, nas obras ser&atilde;o gastos R$ 500 milh&otilde;es. Outros quinhentos milh&otilde;es ser&atilde;o gastos em obras de mobilidade urbana. Destacou ele que a Prefeitura de Salvador contribuir&aacute; muito pouco com as obras da Copa, por aus&ecirc;ncia de capacidade de endividamento. As autoridades baianas est&atilde;o na expectativa de que o governo federal os auxilie na execu&ccedil;&atilde;o de todas as obras de mobilidade urbana que v&atilde;o ser exigidas.</span></div><span style=’FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: #333333′><br />Da Reda&ccedil;&atilde;o do Sapesp<br /><br /></span>

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