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Oitenta Milhões é o custo da campanha para o Rio-2006

<div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>Respondendo questionamentos do deputado Silvio Torres (PSDB-SP), na audi&ecirc;ncia p&uacute;blica desta quarta-feira, dia 20, na Comiss&atilde;o de Turismo e Desporto da C&acirc;mara, o presidente do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, informou que os gastos oficiais com a candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Ol&iacute;mpicos e Paraol&iacute;mpicos de 2016 ficar&atilde;o em torno de R$ 80 milh&otilde;es, bancados em grande parte pelo governo federal e o restante pelo governo e prefeitura do Rio de Janeiro. At&eacute; agora foram investidos R$ 47,6 milh&otilde;es. O an&uacute;ncio da cidade vencedora ser&aacute; feito em 2 de outubro em Copenhague, na Dinamarca. O Rio de Janeiro concorre com T&oacute;quio, Chicago e Madri.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>No caso do Rio sair vencedor s&oacute; a parte t&eacute;cnica do projeto de organiza&ccedil;&atilde;o dos jogos est&aacute; or&ccedil;ada em R$ 5,6 bilh&otilde;es. Desse total, 45% vir&atilde;o da iniciativa privada e 24% do governo federal. Os 31% restantes sair&atilde;o da venda de imagens, licenciamento de produtos e ingressos. As obras de infra-estrutura que ser&atilde;o executadas tem um custo estimado em R$ 23 bilh&otilde;es, a maioria delas inclu&iacute;das no Programa de Acelera&ccedil;&atilde;o do Crescimento (PAC).</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>Nuzman revelou que o repasse do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional (COI) para ajudar na organiza&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos de 2016 &eacute; da ordem da 1 bilh&atilde;o de d&oacute;lares.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>&nbsp;</font></span></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>Esclarecimentos diversos</font></span></strong></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>O presidente do COB respondeu a uma bateria de indaga&ccedil;&otilde;es do deputado Silvio Torres. Esclareceu que o presidente da Rep&uacute;blica &eacute; o avalista de todos os compromissos assumidos pelo Brasil perante o COI. O Congresso vai ter de votar algumas leis para facilitar a entrada e perman&ecirc;ncia das delega&ccedil;&otilde;es estrangeiras que v&atilde;o participar dos jogos. Assegurou que dificilmente ocorrer&aacute; mudan&ccedil;as de locais de disputas esportivas. Grande parte dos equipamentos utilizados nos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro ser&aacute; aproveitada nas Olimp&iacute;adas de 2016, caso o Rio de Janeiro seja a cidade escolhida. </font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>A pergunta de Torres de como COB est&aacute; preparando os atletas brasileiros para as pr&oacute;ximas disputas internacionais, Nuzman foi evasivo dizendo que a preocupa&ccedil;&atilde;o das autoridades ol&iacute;mpicas, at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 2 de outubro, estar&atilde;o unicamente voltadas para a decis&atilde;o do COI. S&oacute; depois dessa decis&atilde;o &eacute; que o COB vai cuidar da prepara&ccedil;&atilde;o dos atletas. Quanto &agrave; reclama&ccedil;&atilde;o do ginasta Diego Hip&oacute;lito de que est&aacute; sem contrato com patrocinadores e que se sente abandonado pelos dirigentes ol&iacute;mpicos, Nuzman tamb&eacute;m se esquivou a esclarecer esta situa&ccedil;&atilde;o, mudando o rumo da sua exposi&ccedil;&atilde;o.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>Ele sugeriu a Comiss&atilde;o de Turismo e Desporto da C&acirc;mara a realiza&ccedil;&atilde;o de audi&ecirc;ncias p&uacute;blicas para debater as quest&otilde;es relativas &agrave; seguran&ccedil;a das Olimp&iacute;adas e das obras de infra-estrutura. &ldquo;Esses assuntos fogem do controle do COB e s&oacute; as autoridades do governo federal poder&atilde;o falar&rdquo;.</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>&nbsp;</font></span></div><div><strong><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>Lei Pel&eacute;</font></span></strong></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>Tamb&eacute;m questionado por Silvio Torres, Carlos Nuzman confirmou ter solicitado ao presidente da C&acirc;mara, deputado Michel Temer, para que adie a vota&ccedil;&atilde;o da proposta aprovada por uma Comiss&atilde;o Especial de mudan&ccedil;as na Lei Pel&eacute; (n&deg; 9615/98). Este projeto est&aacute; pronto para ser votado no plen&aacute;rio da C&acirc;mara. O que o presidente do COB est&aacute; querendo &eacute; evitar a aprova&ccedil;&atilde;o do iten constante na reformula&ccedil;&atilde;o da Lei Pel&eacute; que muda os crit&eacute;rios de distribui&ccedil;&atilde;o dos recursos das loterias federais ao esporte. Se aprovado tal item, o COB perder&aacute; 30% dessa receita, que seria transferida diretamente aos clubes formadores de atletas ol&iacute;mpicos. &Eacute; um dinheiro expressivo, em torno de R$ 110 milh&otilde;es por ano, e que resulta dos 2% das loterias federais. A press&atilde;o agora &eacute; que esse repasse seja aumentado para 2,5%. Esse &eacute; o impasse que vai ter de ser superado e sua solu&ccedil;&atilde;o depende muito da Caixa Econ&ocirc;mica Federal, que &eacute; a administradora das loterias federais.</font></span></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>&ldquo;Assim, uma vota&ccedil;&atilde;o que tudo indicava ser tranq&uuml;ila, vai agora sofrer algum atraso. A&iacute; est&aacute; mais uma amostra de que o esporte brasileiro precisa ser repensado, &eacute; urgente a necessidade de se dar ao pa&iacute;s uma pol&iacute;tica de esporte&rdquo; &ndash; declarou Silvio Torres. </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>&nbsp;</font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>Fonte: Assessoria de Comunica&ccedil;&atilde;o do Dep. Federal Silvio Torres </font></span></div><div><span style=’FONT-SIZE: 10pt’><font face=’Verdana’>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Jornalista Cl&aacute;udio Coletti</font></span></div>

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