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Pesquisa mostra que emocional define gols

<div><font face=’Verdana’ size=’2′>Roberto Baggio havia sido eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo em 1993. No ano seguinte, por&eacute;m, ficou marcado por uma cena que n&atilde;o mostra habilidade ou intimidade com a bola. O camisa 10 da It&aacute;lia errou a &uacute;ltima cobran&ccedil;a de seu pa&iacute;s na disputa de penalidades da decis&atilde;o e deu o quarto t&iacute;tulo de Copas do Mundo ao Brasil. Mas o que leva atletas de grande qualidade t&eacute;cnica a cometer falhas como essa? Segundo um estudo realizado pela Universidade de Groningen (Holanda), a raz&atilde;o &eacute; predominantemente psicol&oacute;gica.<br /><br />Um grupo de pesquisadores liderado por Geir Jordet, psic&oacute;logo da &aacute;rea de esportes, acompanhou 41 jogos decididos em disputas de penalidades em Copas do Mundo, campeonatos europeus e sul-americanos, num per&iacute;odo entre 1976 e 2004.<br /><br />No estudo, os pesquisadores consideraram o status do jogador, seu n&iacute;vel de cansa&ccedil;o (quantos minutos haviam jogado antes dos p&ecirc;naltis e nos dias anteriores &agrave; partida em quest&atilde;o) e a import&acirc;ncia do chute. Esse &uacute;ltimo componente foi identificado como o ponto decisivo para o &ecirc;xito ou o fracasso nos chutes.<br /><br />&ldquo;Os jogadores se preparam f&iacute;sica e tecnicamente, mas muitas vezes deixam de lado o psicol&oacute;gico. E um lance como esse envolve grande press&atilde;o. Se o emocional n&atilde;o suportar o momento, o atleta nunca conseguir&aacute; mostrar sua qualidade nos outros fundamentos&rdquo;, explicou Jordet.<br /><br />Em decis&otilde;es por p&ecirc;naltis, cada time tem direito a cinco cobran&ccedil;as. Na primeira delas, quando a press&atilde;o ainda &eacute; relativamente baixa, os estudiosos apontaram um &iacute;ndice de acerto de 87%. A porcentagem de sucesso sofre uma queda gradativa at&eacute; o &uacute;ltimo tiro, que tem m&eacute;dia de convers&atilde;o de apenas 52% quando o erro pode significar a derrota da equipe.<br /><br />Quando o acerto na cobran&ccedil;a de p&ecirc;nalti pode definir uma disputa de penalidades a favor do time que est&aacute; chutando, por&eacute;m, o &iacute;ndice de acerto sobe para 93%. Por isso, os estudiosos resolveram classificar o lado emocional como um fator preponderante para essas situa&ccedil;&otilde;es.<br /><br />Outro ponto abordado pelo estudo foi &agrave; cren&ccedil;a de que as decis&otilde;es de p&ecirc;naltis s&atilde;o como loterias. A falta de controle do jogador sobre a situa&ccedil;&atilde;o pode ter conseq&uuml;&ecirc;ncias desastrosas para seu aproveitamento.<br /><br />&ldquo;A pior coisa que pode acontecer para o emocional de um atleta &eacute; ele pensar que seu erro pode trazer conseq&uuml;&ecirc;ncias desastrosas e que ele n&atilde;o pode fazer nada para impedir isso&rdquo;, concluiu Jordet.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>&nbsp;</font></div><font face=’Verdana’ size=’2′>Cidade do Futebol, 27/01/2007</font>

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