<div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O Presidente Luís Inácio Lula da Silva quando fala de futebol se comporta ora como torcedor de arquibancada, ora como dirigente – do que temos de pior exemplo, é claro -, nunca como “sindicalista” que um dia foi ou, simplesmente, como maior representante dos interesses de todos os brasileiros de forma justa e imparcial.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Certamente em nenhum momento se perguntou quais os motivos que levam centenas de jovens a se transferir para outro país, ter que viver longe de suas raízes, familiares, amigos, dos seus fãs, de se adequar a culturas diferentes e a solidão. Em busca de uma vida melhor muitas coisas são sacrificadas, deixadas para trás.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>E nem é preciso muita reflexão basta responder se como trabalhador aceitaria um emprego onde trabalha e não recebe, que é o caso de muitos de nossos jogadores. Se a resposta for sim faz sentido defender a idéia de dificultar a saída de jogadores para o exterior como consta na matéria abaixo transcrita do jornal de hoje da Folha de S. Paulo.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Da Redação do Sapesp</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Idéia fixa. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>No encontro com corintianos, ontem, o presidente Lula voltou a falar em dificultar a saída de jovens jogadores para o exterior.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Folha de S. Paulo (PainelFC), 23/10/2007</font></div></div>