<div><font face=’Verdana’ size=’2′>O texto do projeto para alterar a Lei Pelé, no Congresso, cria restrições à atuação de fundos de investimento e empresários no futebol, mas não os impede de adquirir direitos sobre jogadores. Um artigo prevê que terceiros não podem interferir nas transferências de atletas. Mas a regra, já prevista pela Fifa, é driblada pelo atual formato de parceria entre fundos e times. A proposta de lei ainda prevê que contratos dos jogadores não podem ceder direitos sobre negociações aos agentes. Só que a proibição não se estende aos clubes.</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Por Rodrigo de Mattos</font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Folha de S. Paulo (Painel FC), 25/02/2009</font> </div><div> </div>