<div><font face=’Verdana’ size=’2′>Os primeiros socorros, a cirurgia e a recuperação de Rodholfo, do Crac, serão dispendiosas, mas seu procurador Roberto Faustim não revelou os valores. O jogador disse que não tem plano de saúde. Já Faustim informou que parte do tratamento foi feita pelo SUS e que ele também ajudou nas despesas. O atleta tem contrato em vigor com o Crac até o fim do Campeonato Goiano. A diretoria do clube catalano havia liberado o jogador na semana passada, porém, não houve tempo de rescindir o contrato. O volante recebeu auxílio do Crac.<br /><br />Pelo menos Rodholfo recebeu ontem uma boa notícia, além da solidariedade dos amigos. A Federação Goiana de Futebol (FGF) e o Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de Goiás (Sinapego), presidido pelo ex-jogador Marçal Filho, firmaram contrato com uma seguradora antes do início do Estadual para atender casos de acidentes graves, como o de Rodholfo, e morte.<br /><br />Obrigação<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O seguro para o atleta profissional seria obrigação dos clubes, conforme o artigo 45 da Lei Pelé, mas isso não é cumprido na maioria das vezes.<br /><br />Diz o texto da Lei que “as entidades de prática desportiva são obrigadas a contratar seguros de acidentes de trabalho para atletas profissionais a ela vinculados, com o objetivo de coibir os riscos a que eles estão<br />sujeitos.” </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O valor e o nome da seguradora não foram revelados por Marçal.<br /><br />Provas<br /><br /></font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>Segundo ele, será necessário juntar todas as provas do acidente, como os depoimentos, o boletim de ocorrência, os laudos médicos, o contrato de trabalho do jogador, as imagens (se houver) e as provas para requerer o seguro, cuja liberação deve demorar algum tempo por causa da burocracia. </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′> </font></div><div><font face=’Verdana’ size=’2′>O acidente de Rodholfo é o primeiro, no Estadual 2008, após o seguro ter sido firmado pela FGF e o Sinapego. No ano passado, o atacante Breno morreu após acidente de carro quando ia para Brasília. Como não havia<br />seguro naquela época, sua família não foi indenizada.<br /><br />“Todos os jogadores que estão disputando o Campeonato Goiano têm seguro. O contrato tem de estar ativo para a seguradora ser acionada. O importante é que o jogador está segurado. Vamos prestar toda assistência necessária ao atleta”, garantiu Marçal. </font></div><div><br /><font face=’Verdana’ size=’2′>Jornal O Popular de Goiás</font> </div>