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São Paulo (SP) – O São Caetano tomou há duas semanas uma atitude não permitida pela Lei Pelé. Afastou seis jogadores e os colocou treinando em separado do restante do grupo, o que é considerado discriminação e não é aceito. Em função disso, o clube do ABC recebeu uma ‘visita’ do Sindicato de Atletas Profissionais do Estado de São Paulo (Sapesp) para tentar solucionar o impasse.
Mauro Costa, diretor de relacionamentos da Sapesp, assumiu a causa e, em um primeiro momento, pediu para a diretoria do São Caetano reintegrar os seis jogadores, fato este não ‘obedecido’ pelo clube do ABC. Em função disso, o sindicato deu um ultimato aos dirigentes. “Sentei com o vice-presidente e falei: ou reintegram, ou mandam embora, ou arrumam um time para emprestá-los. Não pode afastar porque é discriminação”, afirmou Mauro Costa. “Eu fiquei sabendo por um atleta de outro clube, aí eu fui conferir, os vi treinando, sentei com eles e eles resolveram que a gente tomasse essa decisão”, completou.
Caso o São Caetano continue mantendo os jogadores nesta situação, o caso vai para o Ministério Público. Porém, de acordo com Mauro Costa, o clube do ABC garantiu que vai definir a situação dos atletas. São eles: Henrique Dias (atacante), Berg (lateral-esquerdo), Serginho (volante), Heberty (meia), Lucas Limão (atacante) e Leozinho (atacante).
Redação Uol Esportes