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Como os brasileiros vão se sair na Libertadores?

Por FIFA.com

O histórico recente é amplamente positivo e serve como motivação para os clubes brasileiros que disputam a Copa Libertadores. Afinal, desde 2005, ao menos um representante do país chegou à decisão e cinco ergueram a taça do torneio. Em 2013, Corinthians, Fluminense, Atlético-MG, Grêmio, São Paulo e Palmeiras tentarão manter esta escrita, mas tanto a concorrência interna como alguns rivais de peso dos países vizinhos podem complicar a missão.

Atlético-MG e São Paulo, por exemplo, enfrentarão as duas situações no Grupo 3: além da disputa regional, será preciso atenção dobrada com o argentino Arsenal e com o boliviano The Strongest. Para o Galo, a esperança reside na manutenção da base do vice-campeonato brasileiro de 2012, com defesa sólida e ataque liderado por Ronaldinho, Bernard e Jô e reforçado por Diego Tardelli. Para o São Paulo, a ausência de Lucas ainda é sentida, mas Ney Franco tem contado com boas atuações de Jádson e Luís Fabiano nestes primeiros desafios do ano.

Fluminense e Grêmio também farão um clássico nacional pelo Grupo 8, mas, neste caso, o favoritismo é amplo contra Huachipato, atual campeão chileno, e Caracas. O time de Abel Braga também segurou suas principais estrelas – como Fred, Deco e Thiago Neves – e ainda se encorpou na defesa. Já o Grêmio trouxe os reforços de Hernán Barcos, André Santos e do chileno Eduardo Vargas, que se juntaram a Zé Roberto, Elano e Cris para formar um time experiente e ambicioso.

Ao contrário dos outros brasileiros, o Corinthians deve ter menos trabalho no Grupo 5, que conta com o Millonarios, campeão colombiano, como outra força. Ainda assim, a equipe de Tite entra na disputa com a lembrança do inesquecível 2012 – em que faturou a Libertadores e a Copa do Mundo de Clubes da FIFA – e reforçado por Alexandre Pato e Renato Augusto.

Por fim, o Palmeiras compõe um Grupo 2 que promete ser equilibrado. Se não contam com currículos invejáveis, times como Libertad, Tigre e Sporting Cristal costumam se dar bem em competições continentais. É mais um alerta ao grupo de Gílson Kleina, que perdeu algumas de suas principais peças, mas vem tentando se recompor após a queda à segunda divisão nacional.

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