ENTREVISTA EM ÁUDIO
A justiça brasileira demorou dez anos para decidir se um ex-atleta profissional pode ou não ser professor ou monitor de futebol. O impasse se arrastava desde 2004. De um lado, o Sindicato de Atletas Profissionais do Estado de São Paulo, que pleiteava o direito aos ex-jogadores profissionais de futebol de exercerem a profissão de monitor da modalidade ao término da carreira. Do outro, o CREF-SP – Conselho Regional de Educação Física de SP, que tentava garantir a exclusividade da profissão aos estudantes formados em Educação Física.
O Sapesp venceu em todas as esferas e por goleada em última instância. O advogado do sindicato, Washington Rodrigues, foi o responsável direto nesta conquista e falou com exclusividade ao Boletim do Atleta, patrocinado pela Soccer Digital.